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Capital

Envolvido em latrocínio de PM é morto a tiro

Suspeito apontou arma para os policiais do Choque, que reagiram e o atingiram

Por Dayene Paz | 13/01/2025 06:28
Envolvido em latrocínio de PM é morto a tiro
Bruno Aleff Bibiano, quando foi preso por assalto que terminou em morte de PM. (Foto: Arquivo | Campo Grande News)

Bruno Allef Bibiano Cristaldo, de 31 anos, foi baleado por agentes do Batalhão de Choque da Polícia Militar ao reagir à abordagem, no Bairro Nova Lima, em Campo Grande. Bruno não resistiu e morreu na unidade de saúde. Ele tinha extensa ficha criminal e envolvimento em assalto que terminou na morte do policial militar Valdir Antunes de Oliveira, 41 anos, em julho de 2014.

Na noite de domingo (12), Bruno foi visto em uma motocicleta e estava com o capacete levantado, quando os policiais decidiram abordá-lo. Contudo, o rapaz fugiu em alta velocidade. Na Rua Coriatuba, diminuiu a velocidade da moto com intuito de manobrar, fazer o retorno na via e continuar a fuga, mas os policiais conseguiram se aproximar.

Os agentes discorrem, em boletim de ocorrência, que pediram para Bruno colocar as mãos sobre a cabeça, mas ele não acatou. Na sequência, sacou uma arma de fogo da cintura e apontou para os policiais, que atiraram e o atingiram. Bruno foi socorrido e levado para a unidade de saúde do Bairro Nova Bahia, onde foi constatada a morte.

Na carteira de Bruno havia seis trouxinhas de cocaína, que foram apreendidas e entregues à Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico).

Envolvido em latrocínio de PM é morto a tiro
Marca de sangue na rua em que Bruno foi atingido (Foto: Marcos Maluf)

A reportagem apurou que Bruno Allef tem extensa ficha criminal, incluindo crime de latrocínio. Em julho de 2014, participou de assalto a uma empresa, que terminou na morte do policial Valdir Antunes - dono do estabelecimento e chegava no momento em que os bandidos já haviam rendido a esposa dele.

Três dias depois do crime, Bruno foi preso. Na época, alegou que não efetuou o disparo contra o policial. Disse que, enquanto outros dois bandidos agiam, ficou no banheiro vigiando a esposa do PM, o bebê dela, uma funcionária e um cliente.

Outro envolvido no assalto, Weslei Galvani, de 38 anos, também foi morto em confronto com o Choque, em setembro do ano passado. Ele voltava de “saidinha” para Gameleira, na BR-262, quando foi abordado pelos policiais e reagiu com uma arma. Weslei acabou baleado, não resistiu e morreu.

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