Mesmo com tempo ruim, Sesau mantém vacinação no Centro da Capital
A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) encerra neste sábado (20) o atendimento de vacinação contra a gripe montado na Praça Ary Coelho, no Centro de Campo Grande. Mesmo com tempo ruim, o atendimento está sendo mantido e segue sem pausa para o almoço até as 17h.
Podem tomar a vacina pessoas com mais de 60 anos, crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores da Saúde, indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, presos, funcionários do sistema prisional e professores (público ou privado) do ensino básico, médio e superior.
A campanha termina no dia 26 de maio. A vacina está disponível em todas as UBS (Unidades Básicas de Saúde) e UBSF (Unidades Básicas de de Saúde da Família).
De acordo com a Sesau até o dia 17 de maio foram vacinadas 104.654 pessoas de um total de 200 mil que compõem o público-alvo da campanha. Isso quer dizer que ainda faltavam 93 mil procurarem os postos para receberem a dose.
Os idosos são os que mais procuraram a imunização, são de 51.557; as crianças de 6 meses a menores de 5 anos estão em segundo lugar, com o total de 26.049.
As gestantes representam 4.067, e as puerperas (mulheres até 45 dias após o parto), 946. Os profissionais da saúde somam 10.473 pessoas vacinadas. Os professores somam 3.319 doses aplicadas. Os indígenas contabilizam 631 pessoas enquanto que os portadores de doenças crônicas, 7.495. A população privada de liberdade contabiliza 33 doses aplicadas e os e funcionários do sistema prisional, 151.
Para receber a dose, todos devem apresentar o CNS (Cartão Nacional de Saúde) e/ou número prontuário da rede de saúde de Campo Grande (Hygia); documento pessoal de identificação; e, a caderneta de vacinação (caso tenha).
Além dos documentos exigidos para todos, os profissionais de saúde devem apresentar a carteira do conselho ou holerite; as gestantes e puérperas: cartão da gestante, laudo médico ou exames com identificação; e os indígenas cadastro na Sesai (Secretaria Estadual de Saúde Indígena).
Já os professores devem apresentar um holerite e os documentos obrigatórios para todos do grupo de risco. Os portadores de doenças crônicas precisam apresentar e deixar nas unidades de vacinação, cópia do laudo indicando a doença ou uma receita, ambos com carimbo e assinatura do médico.