Prefeito pede R$ 3 milhões ao Ministério dos Esportes para reformar parques
Em visita realizada à Brasília (DF), nesta terça-feira (14), o prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), pediu ao ministro dos Esportes, Leonardo Picciani, a liberação de R$ 3 milhões para a reforma de quatro partes na Capital.
Os projetos são para readequações nos parques Ayrton Senna (bairro Aero Rancho), Jacques da Luz (Moreninhas), Sóter (Carandá Bosque) e Tarsila do Amaral (no bairro de mesmo nome, norte de Campo Grande).
"Foi uma agenda muito positiva. Agora, vamos elaborar os projetos para garantir este recurso, que é muito importante para Campo Grande", declara Marquinhos, que recebeu sinal positivo para enviar os projetos.
Além de Marquinhos, também participaram do encontro o presidente da Câmara Municipal, João Rocha (PSD), o senador Pedro Chaves (PSC), o secretário de Governo, Antônio Lacerda, o diretor-presidente da Funesp (Fundação Municipal de Esporte), Rodrigo Terra, e a coordenadora de projetos da prefeitura, Catiana Sabadin.
"Solicitamos a liberação para cadastrar a prefeitura no programa, para protocolar o projeto. O ministro já autorizou. Agora, apresentamos o projeto e aguardamos a aprovação e liberação do recurso", explicou.
A intenção é conseguir a verba através do programa "Esporte e Grandes Eventos", que prevê a implantação e modernização da infraestrutura para o esporte educacional, recreativo e de lazer.
"Solicitamos a liberação para cadastrar a prefeitura no programa, para protocolar o projeto. O ministro já autorizou. Agora, apresentamos o projeto e aguardamos a aprovação e liberação do recurso", explica Rodrigo Terra.
Pista de atletismo - A pista de atletismo do parque Ayrton Senna voltou à pauta durante a visita. O projeto, de 2011, nunca saiu do papel. Orçado em R$ 6 milhões, a previsão é que agora seja necessário R$ 9 milhões para tal.
Marquinhos e a comitiva ainda pediram revisão da contrapartida, defendendo o que é aplicado pela legislação: em torno de 8%. Hoje, no projeto aprovado, a prefeitura precisaria pagar 43% do valor total.
"O ministro foi super sensível a questão e disse que não medirá esforços para mudar o projeto. Me colocou em contato com um técnico do ministério para verificar a possibilidade disso acontecer", conta Rodrigo Terra.