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Capital

Prefeito vai à Brasília buscar recursos para obras de drenagem na Capital

Dinheiro seria usado na pavimentação e drenagem das ruas em bairros que ainda padecem com a falta de estrutura e alagamentos, por exemplo

Adriano Fernandes e Danielle Valentim | 27/02/2019 20:03
Força da água derrubou baldrame de concreto às margens do córrego pela Fernando Corrêa da Costa, ontem (26). (Foto: Marina Pacheco)
Força da água derrubou baldrame de concreto às margens do córrego pela Fernando Corrêa da Costa, ontem (26). (Foto: Marina Pacheco)

O prefeito Marquinhos Trad (PSD), estará nesta quinta-feira (28) em Brasília, DF, buscando recursos para as obras de recapeamento e drenagem das principais vias de Campo Grande. A primeira agenda é uma tentativa de empréstimo com BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), conforme explicou o secretário municipal de finanças e planejamento, Pedro Pedrossian Neto.

“Nós havíamos pleiteado R$125 milhões para recapeamento da cidade. A primeira sinalização foi de apenas R$ 25 milhões, mas acho que dá para aumentar, talvez um valor intermediário. Primeiro vamos sinalizar ao banco que R$ 25 milhões a gente consegue pagar”, disse.

A verba teria como destinação obras a pavimentação de vias no Rita Vieira e Parque Dallas, entre outros pontos, segundo o secretário. A segunda possível agenda do prefeito, ainda não confirmada é com o ministro Gustavo Canutto, titular do Ministério do Desenvolvimento Regional.

O recurso para as obras de drenagem seria a pauta do encontro. O dinheiro, seria destinado para resolver a situação de trechos do trânsito da Capital, que padecem com o sedimento de asfalto a cada nova chuva.

Ainda ontem (26) Marquinhos explicou que só uma obra orçada em R$ 80 milhões de dólares, resolveria a situação dos alagamentos recorrentes na rotatória que liga as avenidas Euler de Azevedo e Rachid Neder, que pela segunda vez em menos de três meses, teve o pavimento levado pela enxurrada.

“Já tentamos o financiamento até com o CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina), mas não foi aprovado por conta da margem de endividamento de Campo Grande. Então, não tem outra solução se a gente não conseguir recurso do orçamento geral da União”, conclui o secretário.

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