Prefeitura classifica 11 comunidades para tratar dependentes químicos
Edital de chamamento pretende ampliar de 130 para 300 o número de vagas
A prefeitura selecionou 11 comunidades terapêuticas para oferecer tratamento para dependentes químicos em Campo Grande. A intenção é ampliar de 130 para 300 o número de vagas disponíveis nestes locais.
Considerada paliativa, a medida foi adotada devido a pouca quantidade leitos clínicos disponíveis na Capital, destinado a pacientes com dependência química. Em Mato Grosso do Sul, até o ano passado, eram apenas 32 leitos para internção involuntárias.
O termo de cooperação estabelece ao prazo de 5 dias úteis, a contar da data de publicação do edital, para interposição de recurso contra o resultado preliminar da prova de títulos; O documento visa a seleção de propostas de organizações da sociedade civil para atuar em ações de reinserção de pessoas na sociedade com intervenção da SDHU (Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos), através da Segov (Secretaria de Governo).
As comunidades terapêuticas selecionadas são: Desafio Jovem Peniel, Associação de Reabilitação Parceiros da Vida (Esquadrão da Vida), Centro de Apoio a dependentes em Recuperação Integrada (CADRI), Associação de Reeducação Social e Reintegração no Trabalho (Projeto Jaboque), Associação Nova Criatura, Comunidade Terapêutica Antônio Pio da Silva (COMTAPS), Centro de Reabilitação e Tratamento para Dependentes Químicos Alcoolistas e Familiares (CERTA), Instituto Mulheres que Transformam, Projeto Simão, Comunidade Cristã Caminho da Recuperação e Comunidade Terapêutica Nova Vida.
A ação dá continuidade às atividades do Paic (Programa de Ação Integrada e Continuada), desenvolvido pela SDHU, que proporciona a efetivação das políticas públicas voltadas para população em situação de rua desde março de 2018, baseado no Decreto 7.053 do Comitê POP Rua, da Coprad (Coordenadoria de Proteção a População de Rua e Políticas sobre Drogas).