ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
NOVEMBRO, TERÇA  05    CAMPO GRANDE 26º

Capital

Prefeitura consegue aval para Exército fazer recapeamento de quatro ruas

Aline dos Santos e Mayara Bueno | 11/08/2016 11:48
Brilhante é uma das vias cujo recapeamento é discutido desde dezembro. (Foto: Arquivo)
Brilhante é uma das vias cujo recapeamento é discutido desde dezembro. (Foto: Arquivo)
Bernal disse hoje que AGU aprovou parceria entre prefeitura e Exército. (Foto: Fernando Antunes)
Bernal disse hoje que AGU aprovou parceria entre prefeitura e Exército. (Foto: Fernando Antunes)

Travada há oito meses, o projeto da prefeitura de Campo Grande e do Exército para recapear corredores de ônibus recebeu autorização da AGU (Advocacia-Geral da União).

Nesta quinta-feira (dia 11), o prefeito Alcides Bernal (PP) anunciou que a proposta recebeu aval e acredita que a parceria seja firmada em 10 dias. “Assim que for firmado, dá a ordem de serviço”, diz Bernal, que participou de evento na Semed (Secretaria Municipal de Educação).

A parceria com o CMO (Comando Militar do Oeste) para recapear quatro vias foi anunciada em dezembro de 2015. Inicialmente, a previsão era de que as obras começassem em maio, contudo, esbarrou no trâmite burocrático. Após a AGU, a aprovação final é do Estado-Maior do Exército.

Na parceria, o Exército entraria com o trabalho e a possibilidade de realizar a licitação do CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente), a lama asfáltica, com preço mais competitivo. A prefeitura pagaria a obra. O valor investido não foi informado, mas em dezembro do ano passado foram previstos R$ 19 milhões pela Seintrha (Secretaria de Infraestrutura, Transporte e Habitação).

Corredor - O recapeamento nessas quatro vias - ruas Guia Lopes, Brilhante e das avenidas Marechal Deodoro e Bandeirantes - estava previsto em licitações dos corredores de ônibus, custeadas com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) da Mobilidade Urbana. No entanto, editais foram suspensos e processos licitatórios não foram concluídos.

Nos siga no Google Notícias