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Capital

Professores apresentam contraproposta e aguardam resposta até segunda-feira

Prefeita não recebe categoria que pede antecipação de parcela de dezembro para março de 2023

Gabriela Couto e Izabela Cavalcanti | 16/12/2022 11:14
Reunião da categoria foi com o secretário de governo, Mário César no Paço Municipal. (Foto: Izabela Cavalcanti)
Reunião da categoria foi com o secretário de governo, Mário César no Paço Municipal. (Foto: Izabela Cavalcanti)

Os professores municipais apresentaram contraproposta para a Prefeitura de Campo Grande em reunião nesta sexta-feira (16). Representantes da categoria foram até o gabinete da prefeita Adriane Lopes (Patri) nesta manhã, mas a chefe do Executivo não estava no prédio. O documento da contraproposta dos docentes foi entregue para o secretário Municipal de Governo, Mário César.

Conforme a assembleia realizada na noite de quinta-feira (15), na sede da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais da Educação Pública), ficou decidido que os professores aceitariam os 3,42% em janeiro, mas diferente do que foi apresentado pelo município, os 6,97% devem ser pagos em março, não em dezembro. Também foi solicitada a inclusão dos aposentados do reajuste, o que não estava previsto na proposta da prefeitura.

“A categoria sinaliza com essa contraproposta, mas segue aberta para o diálogo. Trouxemos o índice para março e se por ventura não der, que eles enviem outra proposta para nós. Nosso principal ponto é a inclusão dos aposentados”, afirmou o presidente da ACP, Gilvano Bronzoni.

Vereador Professor Juair, presidente da ACP Gilvano Bronzoni e secretário de governo Mário César. (Foto: Izabela Cavalcanti)
Vereador Professor Juair, presidente da ACP Gilvano Bronzoni e secretário de governo Mário César. (Foto: Izabela Cavalcanti)

O impasse segue até a próxima segunda-feira (19), quando uma nova reunião com a prefeita e o sindicato deve ocorrer. Ainda não foi definido o horário do encontro. Para o presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal, Professor Juari Pinto (PSDB), a expectativa é que a situação seja resolvida o mais rápido possível.

“A tendência é diminuir a margem e ficar dentro do limite prudencial, para atender a categoria, até porque é uma lei. E quando foi estabelecida uma lei pelo ex-prefeito havia uma conversa de que tinha uma previsão orçamentária. Espero que se resolva essa situação”, destacou.

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