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Capital

Reunião nesta tarde avalia resultados da "lei seca" em Campo Grande

De quinta-feira a domingo, ficou proibida a venda e consumo de álcool em locais públicos

Marta Ferreira | 17/08/2020 10:03
Fiscalização da Guarda e da Semadur na noite de domingo em Campo Grande, ainda com a "lei seca" em vigor. (Foto: Divulgação)
Fiscalização da Guarda e da Semadur na noite de domingo em Campo Grande, ainda com a "lei seca" em vigor. (Foto: Divulgação)

A prefeitura de Campo Grande decide, em reunião nesta tarde, se vai manter a “lei seca” que vigorou entre quinta-feira (13) e domingo (16), com a proibição do consumo de bebida alcoólica em locais públicos, inclusive bares e conveniências.

Resultado de acordo em ação judicial movida pela Defensoria Pública que pedia implantação de lockdown em Campo Grande, para frear o contágio por covid-19,  a medida vai ter os resultados  avaliados no encontro desta tarde, no gabinete do prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad. Conforme o entendimento, pode ser renovada, ampliada ou simplesmente deixar de valer, segundo informou à reportagem o procurador-geral do Município, Alexandra Ávalo.

Estarão na mesa da reunião, além do prefeito, representantes da Defensoria, do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul),  do empresariado, além do grupo técnico que tem sido responsável, conforme a administração municipal, pelo suporte de informações para a tomada de decisões.

A reanálise da medida fez parte do acordo feito com intermediação da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos, na ação proposta pela Defensoria. O objetivo foi restringir a circulação de pessoas na cidade para que o contágio por novo coronavírus cedesse.

A cidade passa dos 15,5 mil casos da doença, desde março, com 245 óbitos.

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