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Capital

Servidor foi preso em casa durante operação sobre corrupção em presídio

Viviane Oliveira e Yarima Mecchi | 12/06/2017 08:34
Servidor foi preso em casa e levado para o Instituto Penal. Em seguida seria encaminhado ao Gaeco para prestar esclarecimento (Foto: André Bittar)
Servidor foi preso em casa e levado para o Instituto Penal. Em seguida seria encaminhado ao Gaeco para prestar esclarecimento (Foto: André Bittar)

Um agente penitenciário do Instituto Penal de Campo Grande foi preso em casa durante a operação Chip, deflagrada na manhã desta segunda-feira (12) para apurar os crimes de corrupção, peculato, tráfico de drogas e associação para o tráfico. O alvo é o sistema prisional da Capital. 

Segundo informação apurada pelo Campo Grande News, o servidor identificado como Cleiton Paulino de Souza foi levado para a sede do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) para prestar esclarecimento. O motivo da prisão ainda não foi divulgado. O salário dele, segundo o portal da transparência, é de R$ 6.448. No total, serão cumpridos três mandados de prisão temporária e cinco mandados de busca e apreensão

O Gaeco e cerca de 30 policiais do Batalhão de Choque também fazem buscas, no Instituto Penal de Campo Grande, localizado no complexo prisional, na Rua Indianapólis, no Bairro Noroeste. 

Policiais do Choque chegaram ao local em três veículos, sendo uma viatura e dois caminhões. Um militar faz a guarda em frente ao presídio, enquanto as equipes vistoriam e auxiliam o Gaeco dentro da penitenciária.

Procurado, o diretor -presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciária), Aud de Oliveira Chaves, informou por meio da assessoria de imprensa, que só vai se pronunciar no fim da operação.

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