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Capital

Sol atrapalha e motorista causa acidente grave na Mato Grosso

O acidente aconteceu na Avenida Mato Grosso, próximo ao Hospital da Cassems

Viviane Oliveira e Clayton Neves | 18/05/2020 08:31
Mãe da vítima (com capacete na mão) foi até o local depois de receber ligação informando sobre o acidente (Foto: Henrique Kawaminami) 
Mãe da vítima (com capacete na mão) foi até o local depois de receber ligação informando sobre o acidente (Foto: Henrique Kawaminami)

O motociclista Gillian Nunes Rocha, 21 anos, sofreu ferimentos graves depois que foi atingido por um veículo na manhã desta segunda-feira (18). O acidente aconteceu na Avenida Mato Grosso, próximo ao Hospital da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande.

A vítima seguia numa Honda Titan quando foi surpreendido por Fiat Palio conduzido por uma mulher de 62 anos, que fazia conversão de retorno na via. A motocicleta bateu na lateral do carro. A condutora contou que não viu o motociclista. O sol atrapalhou a visibilidade. “Foi tudo muito rápido. Estava com o quebra-sol baixado para quebrar a luz do sol, mas não adiantou nada”, lamentou. Em razão do acidente, a porta do Palio ficou amassada e o vidro estourou. Já a motocicleta ficou com a frente destruída.

Por causa da colisão, motocileta teve a frente destruída (Foto: Henrique Kawaminami) 
Por causa da colisão, motocileta teve a frente destruída (Foto: Henrique Kawaminami)

Gillian trabalha como repositor em uma loja de tintas e seguia para o serviço. O rapaz que chegou a perder a consciência, sofreu fratura de clavícula e TCE (Traumatismo Craniano Moderado) moderado. Ele foi socorrido pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) à Santa Casa.

O Corpo de Bombeiros também foi acionado para atender a ocorrência. A mãe dele, Lúcia Nunes, contou que mora em Rio Verde de Mato Grosso e está na cidade para acompanhar uma filha que faz tratamento na Cassems. Ela foi até o local depois de receber uma ligação avisando sobre o acidente.

Segundo o corretor de imóvel José Aparecido dos Santos, 59 anos, deveria ter um semáforo no trecho para ajudar a fluir melhor o trânsito. “Nesse horário não dá pra enxergar nada por causa do sol. É uma dificuldade incrível passar por aqui nesse horário”, contou.

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