Filhote de veado é visto totalmente perdido no Parque dos Poderes
Animal estava no estacionamento da Assembleia Legislativa e foi resgatado pelo Cras
Um filhote de veado surpreendeu quem passava pela Assembleia Legislativa na manhã desta segunda-feira (25). O animal apareceu no estacionamento do local, que passa por obras. Para protegê-lo, equipes do Cras (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) fizeram o resgate.
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Na manhã de segunda-feira (25), um filhote de veado foi resgatado no estacionamento da Assembleia Legislativa, em uma área rica em fauna, incluindo capivaras e cobras. A presença de pegadas misteriosas, inicialmente atribuídas a uma onça, gerou preocupação entre os servidores da Secretaria de Estado de Saúde, mas um veterinário esclareceu que as marcas eram, na verdade, de capivara. A situação destaca a diversidade de animais silvestres na região do Parque dos Poderes e a importância da interação entre a comunidade e as autoridades para a proteção da fauna local.
A região do Parque dos Poderes, onde os animais são vistos, é rica na presença de inúmeros bichos, sejam mamíferos ou répteis rastejantes, como as cobras. Jiboias são as que mais aparecem nas redondezas, inclusive se alimentando.
No dia 22 de outubro deste ano, diversas pegadas de um animal misterioso foram encontradas próximas ao prédio da SES (Secretaria Estadual de Saúde). A hipótese era de que elas fossem de uma onça. A possibilidade da presença dela deixou os servidores preocupados.
“Servidores da SES estão assustados aqui com marcas de patas semelhantes às de onça”, diz a mensagem enviada para o Direto das Ruas. “O animal saiu de dentro do mato e as pegadas vão até próximo ao estacionamento lateral e entram na mata de novo”.
Apesar de semelhante, de alguma forma, a pegada não pertence a uma onça. É o que o médico veterinário, Diego Viana, afirmou após a reportagem mostrar os registros. Ele garantiu que as patas marcadas na terra são de “moradores” comuns na região: as capivaras.
“São pegadas de capivara. O formato dos dedos e da almofada plantar são bem distintos”, esclarece. O pesquisador é associada ao programa Felinos Pantaneiros, vinculado ao IHP (Instituto Homem Pantaneiro), enviou uma imagem de pegadas de onça para comparar.
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