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Capital

Suspeita de furtar R$ 211 mil em shoppings com as irmãs é presa e liberada

Advogado sustentou que Maria Eduarda está sendo injustamente apontada como uma das participantes do crime

Viviane Oliveira | 25/08/2023 08:17
Foto de Maria Eduarda e das irmãs divulgadas pela polícia após a decretação da prisão delas (Foto: reprodução)
Foto de Maria Eduarda e das irmãs divulgadas pela polícia após a decretação da prisão delas (Foto: reprodução)

Maria Eduarda de Souza Silva, de 32 anos, uma das três irmãs de São Paulo suspeitas de furtos, que deram prejuízo de R$ 211 mil a ótica e loja de celulares em dois shoppings de Campo Grande, entre os dias 16 e 17 de junho, chegou a ser presa, mas foi colocada em liberdade com medidas cautelares.

No mês passado, a Polícia Civil divulgou foto de Maria Eduarda e das irmãs Juma Yara de Souza Silva e Maria Aparecida de Souza Silva como suspeitas de praticarem uma série de furtos. A Derf (Delegacia Especializada de Roubos e Furtos), então, havia representado pela prisão preventiva das irmãs, o que foi decretado pelo Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul.

Nos boletins de ocorrência registrados, em 16 de junho, o grupo subtraiu de uma rede de óculos importados, no Shopping Campo Grande, 117 óculos de diversas marcas renomadas, causando prejuízo de R$ 176 mil. Já no dia 17 de junho, foram 21 aparelhos celulares de uma loja do Shopping Norte Sul Plaza, e o prejuízo foi de R$ 35 mil.

No pedido de liberdade, o advogado de defesa sustentou que Maria Eduarda está sendo injustamente apontada como uma das participantes do furto qualificado ocorrido em junho deste ano. Ele afirma que foi precipitada a indicação de sua cliente como sendo uma das suspeitas do crime pela sua relação de parentescos com as demais acusadas, suas irmãs. Ainda conforme a defesa, na data de um dos furtos, no dia 16, a investigada estava numa reunião na cidade de São Paulo.

O juiz Fernando Chemin Cury aceitou a justificativa e concedeu liberdade provisória. “Verifico inicialmente que o crime imputado a ela foi o de furto, ou seja, não foi cometido com violência ou grave ameaça e, conforme as certidões de antecedentes criminais juntadas, a requerente é primária. A decisão não diz respeito às irmãs de Maria Eduarda.

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