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Capital

Suspeita passa mal e é socorrida por bombeiros antes de novo depoimento

Emylly, 19, presta declarações à polícia sobre morte de Jenniffer nesta segunda

Waldemar Gonçalves e Bianca Bianchi | 25/01/2016 15:46
Emylly sendo conduzida para depoimento, na tarde desta segunda (Foto: Fernando Antunes)
Emylly sendo conduzida para depoimento, na tarde desta segunda (Foto: Fernando Antunes)
José Rodrigues da Rosa, advogado que defende duas suspeitas de envolvimento na morte de manicure (Foto: Fernando Antunes)
José Rodrigues da Rosa, advogado que defende duas suspeitas de envolvimento na morte de manicure (Foto: Fernando Antunes)

Foi preciso a ajuda de uma equipe do Corpo de Bombeiros, no começo da tarde desta segunda-feira (25), para acalmar Emylly Karoliny Leite, de 19 anos, que está presa por suspeita de envolvimento na morte da manicure Jeniffer Nayara Guilherme de Morais, 22 anos. Ela presta novo depoimento ao delegado Alexandre Evangelista, que investiga o caso.

Segundo informações obtidas junto à 2ª DP (Delegacia de Polícia), Emylly sofreu uma crise de ansiedade, que não deverá atrapalhar a oitiva. Ela foi atendida pelos bombeiros e, até o fechamento deste texto, era ouvida pelo delegado, de forma reservada.

Mais cedo, o delegado disse que o depoimento poderia motivar uma reprodução simulada do crime. Já o advogado José Rodrigues da Rosa, que atende Emylly e Gabriela Antunes Santos, 22 anos, principal suspeita de executar a manicure e atualmente foragida, comentou estar preparando uma estratégia também condicionada a esta nova tomada de declarações.

O marido de Emylly, identificado apenas como Ismael, disse ao delegado que a casa onde viviam Gabriela e o companheiro dela, Alysson, teria sido invadida e apedrejada. Há expectativa de que a mulher se apresente á polícia, decisão que depende apenas dela, conforme disse o delegado.

Rosa comentou ainda que Gabriela não está em Campo Grande, garantindo não saber o paradeiro de sua cliente. Ela teria matado Jeniffer por ciúme, após supostos boatos do envolvimento da manicure com Alysson.

No primeiro depoimento, Emylly disse que foi chamada por Gabriela para resolver uma desavença com Jeniffer. Ela teria presenciado o crime, na tarde do dia 15 de janeiro, no local conhecido como cachoeira do Céuzinho, conforme depoimento de uma adolescente que também estava junto.

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