Caravana da Saúde começa dia 11 com meta de atender dez mil pessoas
Estrutura está sendo montada no Complexo Jorjão para atender moradores de Dourados e de outros dez municípios da região
A Caravana da Saúde chega a Dourados na semana que vem. Criado no ano passado pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para zerar a fila por exames e cirurgias eletivas na rede de saúde pública de Mato Grosso do Sul, o programa já passou por nove microrregiões do Estado e agora tem como meta atender pelo menos dez mil pessoas na segunda maior cidade sul-mato-grossense.
Depois de Dourados, o programa será encerrado em Campo Grande, completando 11 microrregiões atendidas pelo serviço.
O secretário estadual e Saúde, Nelson Tavares, disse hoje (6) ao Campo Grande News que os atendimentos começam já na segunda-feira (11), mas os dias “D” da caravana em Dourados serão a sexta, o sábado e o domingo (dias 15 e 16). “Após esse período a estrutura permanecerá por mais dez dias no local, fazendo atendimentos”, afirmou. O governador estará na cidade no sábado, dia 16, para encerramento oficial da décima edição da caravana.
A estrutura para atendimento aos pacientes está sendo montada no Complexo Esportivo, Cultural e de Lazer Jorge Antonio Salomão, o Jorjão, localizado na Rua Cafelândia com Itaramati, no Jardim Água Boa.
Além dos moradores de Dourados, a caravana vai atender pacientes de Caarapó, Deodápolis, Douradina, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Itaporã, Jateí, Laguna Carapã, Rio Brilhante e Vicentina.
Atendimentos – Nelson Tavares informou que pessoas de 55 anos acima podem procurar o Complexo Jorjão a partir de segunda-feira. Pessoas com idade inferior que necessitam de atendimento de saúde precisam ir até uma unidade de saúde dos municípios, para fazer o cadastro. Mesma providência devem tomar as pessoas que estão em fila de espera por cirurgia ou exame.
“Vamos realizar em Dourados mais de 1.200 cirurgias eletivas hospitalares, 4.650 consultas eletivas de especialidades de 8 a 9mil consultas oftalmológicas, 4. 000 cirurgias oftalmológicas, mais de 5.000 exames (ressonância magnética, tomografia, endoscopias, ultrassonografia, entre outros)”, afirmou Tavares.