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Em MS, Nossa Senhora do Carmo é celebrada com procissão até Forte e churrasco

Santidade ganha festividade em Corumbá e Ladário desde ontem (15)

Cassia Modena | 16/07/2023 13:09
Em MS, Nossa Senhora do Carmo é celebrada com procissão até Forte e churrasco
Militares levam imagem de Nossa Senhora do Carmo (Foto: Divulgação/Coletivo Nóx-tudinhu)

A aparição de Nossa Senhora do Carmo é data celebrada hoje (16), no calendário católico. Em Mato Grosso do Sul, a santidade ganha festividade especial em Corumbá e Ladário, por ser a padroeira do Forte Coimbra.

Desde ontem, militares e civis participam de programação em homenagem à data. As atividades começaram com a chegada da família militar e missa na Capela da Vila Civil, seguidas de show cultural e feira, apresentação da Banda Batalhão e saída da imagem da santa da capela com fogos de artifício.

As celebrações foram retomadas nesta manhã, às 5h, com café da manhã comunitário e nova missa celebrada pelo bispo de Corumbá, João Aparecido Bergamasco. Logo depois, começou o ponto alto da festividade, que é a procissão dos fiéis com a imagem de Nossa Senhora do Carmo até o Forte Coimbra, onde aconteceram honrarias militares.

Em MS, Nossa Senhora do Carmo é celebrada com procissão até Forte e churrasco
Procissão próxima ao Forte Coimbra (Foto: Divulgação/Coletivo Nóx-tudinhu)

Na sequência, militares e civis seguiram para o churrasco pantaneiro na praça que fica em frente à capela. Até o fim do dia, haverá apresentação da cantora Iza Brandão e show de prêmios.

As festividades são realizadas pelas comunidades católica e militar dos municípios e pela Fundação de Cultura e Patrimônio Histórico de Corumbá. Elas foram interrompidas durante a pandemia, mas voltaram a ser realizadas anualmente.

Em MS, Nossa Senhora do Carmo é celebrada com procissão até Forte e churrasco
Preparo do churrasco pantaneiro (Foto: Divulgação/Coletivo Nóx-tudinhu)

Massacre - Segundo a tradição religiosa local, Nossa Senhora do Carmo livrou a guarnição militar do forte de um massacre em 17 de setembro de 1801, quando um exército espanhol tinha ordem de ocupar o lugar na disputa pelo território com Portugal.

Mesmo com guarnição em desvantagem – eram 110 homens, cinco canoas e três canhões contra 600 homens, navios e 30 canhões – o território brasileiro não foi ocupado.

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