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Interior

PF faz nova operação contra imagens de abuso infantil, a 3ª em 15 dias

Foram apreendidos conteúdos digitais de abuso contra crianças e adolescentes

Por Bruna Marques | 01/08/2024 09:36
Policiais federais durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (Foto: Divulgação/PF)
Policiais federais durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na manhã desta quinta-feira (Foto: Divulgação/PF)

A PF (Polícia Federal) deflagrou nesta quinta-feira nova fase da Operação Nicolau contra o compartilhamento de imagens de abuso sexual infantil. Esta é a 3ª ação em 15 dias realizada somente no município de Corumbá, distante 428 quilômetros de Campo Grande.

Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão, onde foram apreendidos conteúdos digitais de abuso contra crianças e adolescentes. Os matérias recolhidos serão periciados e as investigações continuam para que os envolvidos na produção e compartilhamento das imagens sejam identificados.

No dia 8 de julho a PF deflagrou a Operação Nicolau IV, na ocasião foi cumprido mandado de busca na casa de um homem que armazenava material contendo vídeos e imagens com conteúdo de exploração sexual envolvendo crianças e adolescentes. Os arquivos eram divulgados nas redes sociais. O suspeito foi indiciado pelos crimes de armazenamento e disponibilização de material pornográfico, previsto no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).

A 5º fase da Operação Nicolau ocorreu no dia 23 de julho. A PF apreendeu mídias digitais que passariam por analises periciais para que envolvidos na rede criminosa de produção e compartilhamento de material de abuso sexual infantojuvenil fossem identificados.

Outras fases - Em maio, a Polícia Federal deflagrou a terceira fase da operação, também na cidade de Corumbá. Dois homens condenados por estupro de vulnerável e que, inclusive, cumprem pena pelo crime, foram alvos.

"As investigações apontaram que dois internos do sistema prisional, que se encontravam em regime semiaberto, armazenavam material contendo vídeos e imagens pornográficas e sexuais envolvendo crianças e adolescentes, bem como disponibilizavam em grupos destinados a essa finalidade", disse a PF em nota.

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