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Interior

Polícia procura três pistoleiros que participaram de execução em Pedro Juan

Um dos brasileiros presos hoje de manhã teria sido confundido como um dos bandidos por estar no bar onde outro acusado foi localizado

Helio de Freitas, de Dourados | 24/10/2016 15:56
Pistoleiros foram flagrados por câmera de segurança do posto de combustíveis (Foto: Direto das Ruas)
Pistoleiros foram flagrados por câmera de segurança do posto de combustíveis (Foto: Direto das Ruas)

A execução do cidadão paraguaio Ariel Luciano Duré Soto, 31, ocorrida por volta de 9h30 de hoje (24) na área central de Pedro Juan Caballero, cidade vizinha de Ponta Porã, a 323 km de Campo Grande, foi praticada por quatro pistoleiros e três estão foragidos.

De acordo com informações que circulam e grupos de Whatsapp da polícia e de jornalistas, Arcindino Correa da Silva, que estava de short, sem camisa e chinelo, não estaria ligado no crime e foi preso porque se encontrava em um bar, onde foi detido Diego Jacodsen dos Santos, o único dos quatro pistoleiros localizado até agora.

Dos outros três homens que foram vistos por testemunhas, dois foram flagrados por câmeras de segurança do posto de combustíveis onde os pistoleiros abandonaram o Honda Civic preto sem placa. Um deles aparece com uma pistola na mão e o outro carrega o fuzil usado no crime.

Ariel Soto era genro de Kiko Mendoza, conhecido jornalista da fronteira, e trabalhava em uma casa de câmbio de Pedro Juan Caballero.

Ele tinha acabado de entrar em um táxi de Ponta Porã quando foi alvejado por vários tiros. Levado para o Hospital da Cassems do lado brasileiro, Ariel morreu em consequência dos ferimentos.

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