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Cidades

Maioria dos leitores diz, em enquete, apoiar o fim do horário de verão no país

Vantagem foi apertada para os participantes de enquete que são favoráveis ao fim do horário de verão no Brasil, medida que o governo federal estuda aplicar já neste ano

Humberto Marques | 26/02/2018 07:13
Com vantagem apertada, opção pelo fim do horário de verão foi escolhida pela maioria dos participantes de enquete. (Imagem: Campo Grande News)
Com vantagem apertada, opção pelo fim do horário de verão foi escolhida pela maioria dos participantes de enquete. (Imagem: Campo Grande News)

Leitores do Campo Grande News que participaram da última enquete do site, referente à continuação ou não do horário de verão, mostram-se divididos em relação ao tema. Ao longo de uma semana, as opiniões registradas no levantamento se mostraram próximas, mas, por volta das 7h desta segunda-feira (26), o resultado se mostrou favorável ao fim da mudança de horário no país.

No levantamento, 54% dos leitores se disseram contra a manutenção do horário de verão, ante 46% que se declararam favoráveis à alteração nos relógios do país.

A possibilidade de o Brasil deixar de adotar o horário de verão deve ser discutida neste ano pela Casa Civil da Presidência da República. Dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) e do Ministério das Minas e Energia revelaram que, nos últimos tempos, a economia de energia elétrica com a mudança de horário tem sido insignificante.

A redução na pressão no sistema gerador de energia sempre foi apontada como principal motivadora para adoção do horário de verão. Com o adiantamento dos relógios em uma hora durante o verão, esperava-se economia nas unidades consumidoras.

O fim do horário de verão chegou a ser discutido em 2017, levando em consideração também os hábitos dos brasileiros e, até mesmo, a geração de renda com o turismo em algumas regiões –que passam a ser mais frequentadas com a “hora a mais” de sol no fim das tardes.

Agora, o Campo Grande News quer saber dos leitores se eles aprovam a atuação do Exército na região de fronteira entre Mato Grosso do Sul, Paraguai e Bolívia, como forma de tentar coibir o crime organizado. A medida passou a ser discutida na esteira da intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro e com a criação do Ministério da Segurança Pública.

A nova enquete já está no ar. Participe!

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