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Cidades

Número de pessoas ocupadas subiu 8,13% em 6 anos no Estado, diz IBGE

Cenário nacional também foi positivo e aumentou de 89,7 milhões em 2012 para 91,4 milhões em 2017

Danielle Valentim | 08/11/2018 12:16
Segundo o IBGE, agora, o número de pessoas ocupadas em MS é de 1.262.000 pessoas. (Foto: Divulgação)
Segundo o IBGE, agora, o número de pessoas ocupadas em MS é de 1.262.000 pessoas. (Foto: Divulgação)

Suplementação da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), nesta quinta-feira (8) traz Mato Grosso do Sul em 19º lugar, no ranking de pessoas ocupadas no turno diurno. No entanto, também traz o aumento de 8,13%, nos últimos seis anos.

O levantamento traz Características Adicionais do Mercado de Trabalho 2012-2017. Os dados trazem um pico de contrações em 2016, com 1,187 milhão de ocupados.

Já o balanço entre 2012 (1,070 milhão) e 2017 (1,157 milhão) coloca o Estado em 19ª posição com o percentual de 91,7 de ocupações.

O estudo indica que houve pico de pessoas ocupadas em 2015, no Centro-Oeste com 93,4 milhões, mas com queda para 92,4 milhões em 2016 e 2017. A queda representa um percentual de 1,5%.

O primeiro estado da lista é Tocantins com percentual de 95,4, seguido por Piauí com 94,5 e o vizinho Mato Grosso com 94,4.

2018 - Segundo o IBGE, agora, o número de pessoas ocupadas em MS é de 1.262.000 pessoas, sendo 718 mil homens e 544 mil mulheres.

No ano passado, o número de pessoas ocupadas que trabalhavam no turno diurno era de 1.157.000 pessoas, que corresponde ao percentual de 91,7% do total. O número de pessoas ocupadas que trabalhavam no turno noturno: 105 mil pessoas, correspondendo a 8,3% do total.

Sindicalizações - Houve queda no percentual de sindicalização, tanto no cenário nacional como no estadual. Por Unidades da Federação - 2017, Mato Grosso do Sul aparece na 12ª posição com 15,0, quando a média nacional é de 14,4.

Em 2017, das 91.449 mil pessoas ocupadas, 14,4%, ou seja, 13.137 mil pessoas estavam associadas a sindicato, uma queda de 3,2% em relação a 2016 e a menor taxa desde o início da série histórica, em 2012.

Confira tabela:

(Arte: Ricardo Gael)
(Arte: Ricardo Gael)
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