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De olho na TV

A saga de transformação de uma emissora de rádio

Reinaldo Rosa | 25/03/2019 15:15

INVESTIGATIVA - Leonildo Bachega (ex-secretário da Fazenda no governo Marcelo Miranda) adquiriu a concessão da AM 1180 kHz em 9 de agosto de 1988 e -com o nome de Rádio Ativa- a colocou no ar em 16 de agosto de 1989.

JESUS NA CAUSA – Passados dez anos, a Ativa não resistiu aos acenos do boom de emissoras evangélicas. Suas atividades foram encerradas e arrendada para a Igreja Universal do Reino de Deus, retransmitindo a Rede Aleluia.

OUTRO CREDO - O arrendamento durou até 1º de março de 2010, quando a Rádio Ativa, juntamente com a Ativa FM -do mesmo grupo- foram reassumidas pelos herdeiros Aline e Alex Bachega. A faixa de FM foi relançada como a atual Blink 102 FM.

RUMOS DA FÉ – Com nova locação a Ativa abriu as portas dos estúdios para a ‘Rádio Canção Nova’ e voltou a produzir conteúdo de caráter católico. A parceria durou até 2014, quando a emissora foi arrendada pela Igreja Pentecostal Deus É Amor.

BODE NA SALA – Fim do mistério. No final de 2016, a emissora iniciou processo de migração para a faixa de FM e estreou na frequência 107.1 MHz em julho de 2017. A audiência consolidada da Blink FM entre concorrentes iguais está ‘ameaçada’ pela programação musical de qualidade da caçula. Simples assim.

FONTE NÃO SECOU – Consolidada na comunicação falada e televisada (desculpem) a coluna tem considerável número de fontes. Por ser opinativo este espaço não tem a salutar obrigação da imprensa de ouvir as partes envolvidas em notas aqui veiculadas. Quando divergências com a realidade dos fatos acontecem faço as devidas correções. Apoiando, agradecendo e confiando em informações recebidas e mantidas em off quando solicitado.

VC NA COLUNA - Julio Cotting “Com a chegada da nova emissora de rádio em FM de 107,1, concedo férias ao meu Spotify. Excelente programação”! Júlio Cotting

VC NA COLUNA II – “Zé Chico que bom que procura informações ainda no rádio em MS, então deixe-me ajudá-lo, afinal brigamos tanto contra as fake news que não é justo lançar dúvidas sem checar a fonte. Lívia Machado Infante é uma jornalista (com formação acadêmica), radialista, produtora e administradora de empresas (também com com formação acadêmica), além de prestar consultoria. Ela não é concursada na Fertel (Estado), cargo de jornalista, que pelas regras da categoria são de seis horas por dia. Apresenta comigo o ‘Café das Seis’, na Globo FM, onde tem contrato das 5h as 7h. Horário esse em que o expediente no Estado ainda nem começou. Mais duas emissoras estão inaugurando em Campo Grande. Tem espaço para todos. Abraços Chico, a Canarinho era gigante quando estavas aqui...Você faz falta”. Joel Silva

R DO R – Faço um ’mea culpa’ por ter comentado com o Baccaro um ‘achismo’ ao concluir que Lívia Machado seria concursada do Estado –baseado em sucessivos encontros com ela em corredores e contínua atuação de então na comunicação oficial-. De resto, a manifestação de leitores deste espaço tem a devida atenção e consideração.

VC NA COLUNA III – “Joel, estou com a impressão que nosso trabalho pegou! Se tem gente lembrando. É claro que é bem decepcionante um comunicador colocar em cheque o caráter de um colega. Sabendo que poucos jornalistas têm apenas um emprego. A maioria tem dois ou três. Mas enfim, que Deus o abençoe”. Lívia Machado

VC NA COLUNA III - “Agradeço pela publicação da nota sobre a FM Independente 90,9MHz, caro amigo e colega Reinaldo Rosa. Deus abençoe você. Abraços firmes e fortes, com saudações pantaneiras”. Armando de Amorim Anache

VC NA COLUNA IV - ”Sobre musica instrumental: lá em Amparo - perto de Campinas - emissoras têm programa só de orquestras na hora do almoço e à noite. Há inclusive um programa só de músicas italianas e com o locutor 'parlando' italiano. Em Joinville - a Rádio Floresta Negra cultiva os programas com grandes orquestras. Aqui não é bem assim. Infelizmente”. Manoel Afonso

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