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De olho na TV

Abraço a todos que estão na sintonia

Reinaldo Rosa | 01/02/2013 09:37

NAS ONDAS HERTEZIANAS - Este nada inspirado bordão radiofônico anuncia a inserção de manifestações de quem faz o sucesso –ou insussesso- da comunicação falada, televisada e siterizada (leia-se saiterizada, de site, certo?). Como diria o locutor mais empolgado: ‘a vez e a voz do povo’ através da coluna.

SINTONIA FINÍSSIMA – “Rádios em Campo Grande. Será pedir demais que alguma rádio toque músicas clássicas, orquestradas, Pixinguinha, Ernesto Nazaré, Altamiro Carrilho, Gal Costa, Handel, Bethoven, VPC, Tonico e Tinoco, Pedro Bento e Zé da Estrada, Inezita Barroso, Sérgio Brito, Roberto Carlos, Ari Barroso. Músicos locais, Pena Branca e Xavantinho, Pereira da Viola e tantos outros esquecidos dos programadores, até de rádios das universidades?”
Alcenair Nobre Costa

COMENTÁRIO: Desde que os fenícios criaram a moeda eliminando o escambo, proprietários de empresas de comunicação trocaram a qualidade da audiência pela quantidade de dinheiro. É a equação menos com mais. PS: Boa parte dessa música de qualidade pode ser encontrada no programa do Cachopa. Sábado tem.

MORDE E ASSOPRA - “Amei a coluna, acho muito importante este espaço onde o telespectador pode participar e os profissionais podem -e devem- melhorar. Infelizmente, em Campo Grande, a grande maioria usa programas de televisão pra promover-se politicamente. É uma pena porque qualidade de matérias que exploram a comunidade carente não tem graça nenhuma. Acho este (programa) Povo na TV uma tremenda palhaçada de mau gosto do apresentador sem graça, que força a amizade pra se promover. Já o Jornal da Record, meus parabéns à equipe de jornalismo”.
Elizabeth Tayloryankovich

COMENTÁRIO: Usar comunicação social para promoção pessoal tem erro tático em duas pontas: o sem talento e quem lhe cede espaço. Quem faz a TV Lado Z sabe que tem espectadores que não gostam de pensar. Fazer gracinhas é parte do espetáculo.

NONINHO BEM NA FITA – “Bom, não sei se o jornal do SBT/MS está tento efeito. Acho o editorial deles muito sem graça. Confesso que prefiro mil vezes assistir o Povo na TV, do que Picarelli. Aff. (SIC) Mas em questão de telejornal local que pra mim, que tem uma equipe excelente e que não foi falado, é o MS Record da TV MS. Este sim é jornalismo verdade e com voz do telespectador”.
Junior Araújo

COMENTÁRIO: Louve-se o esforço que todo jornalista –e respectiva equipe- tem de desenvolver para levar ao ar telejornais no Mato Grosso do Sul. O fato de existirem –e persistirem- já é vitória para todos. Quanto às preferências concordo; o informativo da família Paes Barbosa está no caminho certo.

SOB CONTROLE - “É possível verificar sensível melhora nos telejornais de Campo Grande. Porém dá angústia quando o entrevistador ou repórter faz uma pergunta tão longa e que, em muita das vezes, induz o entrevistado a uma resposta pretendida. Pior ainda é quando o telespectador percebe que sobrou tempo, o assunto acabou e o profissional começa repetir perguntas. Nesse momento, eu troco de canal ou desligo”.
Hilda França
COMENTÁRIO: Sem comentário.

BULA LABORATORIAL - “Aproveitando esse espaço gostaria ver com o colega (apesar de não ser formado sou jornalista, também) a possibilidade de tentar "sacudir' o pessoal da FM Uniderp - Rádio/Laboratório, quanto a programação musical. Pois de cada, digamos 20 músicas "tocadas", apenas, no máximo, umas cinco são nacionais e a bem da verdade, aquelas que nem mesmo os "cantores" sabem que são eles. Fica a dica. No mais, um abraço e sucesso”.

Gilson Giordano

COMENTÁRIO: Quanto mais jovem o programador, menos conhecimento de MPB (palavrão para alguns deles). Ignoram nome de cantores; autores do que é executado, etc. São vítimas de programações vitrolões –febre nacional- onde o DJ (é mais moderno) fala mais do que deveria, querendo sobrepor-se aos intérpretes (cafona este termo). É a praga faustaniana. Caro Gilson, reclame com parcimônia; talvez os laboratoristas resolvam trocar as internacionais por sertanejas universitárias (por acharem mais coerente com ambiente que freqüentam). Todo cuidado é pouco.
REPERCUTINDO – “Realmente, a Rádio (FM) Uniderp é a única que (se) salva no nosso dia a dia, deixando de lado as mesmas coisas tocadas nas demais. Porém a programação, de um certo tempo pra cá, está totalmente esquecida aparentando que ligaram um playlist com músicas que ficam se repetindo durante todo dia. Seria bom que voltasse ao tempo em que tocava flash-backs nacionais e internacionais, pop, rock e MPB. Acho que perderam o HD da rádio e conseguiram recuperar somente parte das músicas”.

Marcelo Mendes

COMENTÁRIO: Aproveite antes que acabe. Corre nos bastidores que a programação de emissora sofrerá modificações neste ano. Áulicos de catástrofes garantem que ‘vai sobrar pra todo lado’. Só resta esperar a próxima atração.
PIADA SEM GRAÇA – Desde que começou noticiar, no domingo, a tragédia no sul do país, o jornalismo da Globo repete exaustivamente o ocorrido. Em todos os telejornais; sem exceção. Estes, em muitas das vezes, abrem espaço para chamadas do Pé na cova, com o Ruço, personagem de Miguel Falabella, sonhando em ganhar um defunto de presente de aniversário.

COTOCO – Depois da logomarca da copa –que homenageia Chico Xavier- vem o cartaz que reproduz o desejo enrustido do Fenômeno, Zé Maria Marim, Wolker, Bebeto e Cia. Na ilustração podemos observar um pé sobre a bola dividida com um sem-pé. Como aprovador de campanha publicitária Ronaldo é um ótimo gordo.

VOTO ABERTO – A rede Globo não votou em Renan Calheiros nesta sexta-feira.

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