Existe vida no jornalismo de rádio em Campo Grande
BINGO - Capital FM divulga liderança no jornalismo em pesquisa de instituto local. Mais importante do que discutir a validade da enquete é a constatação de que o jornalismo está cada vez mais presente no cotidiano do ouvinte.
CONTRAPONTO – O radiojornalismo impera mostrando estar em cima de fatos. O democrático mundo das redes sociais provou aos empresários da comunicação guaicuru que existe vida no jornalismo de rádio.
NOVE ENTRE DEZ – A migração da faixa AM para FM resultou na existência de aproximadamente vinte emissoras na Cidade Morena (entre oficiais e web). 99% obedecem a exigência da lei de concessões quanto ao espaço ao jornalismo.
OLHO VIVO - Pluralismo de opinião ainda engatinha; respeito aos poderes e seus personagens é tratado com muita parcimônia. Para dizer o mínimo. Lado político de alguns analistas pode ser percebido nas entrelinhas de comentários. Vigilância dos donos das emissoras é constante.
ALL DAY – Sucesso do radiojornalismo não é acompanhado de extensão do espaço que, atualmente, lhe é destinado. Maioria tem uma hora de duração. O vácuo é preenchido pela inconteste liderança da CBN que, durante 24 horas, só toca notícias.
TAMBÉM QUERO – Rede TV! entrou com reclamação junto ao Supremo Tribunal Federal para garantir o direito de entrevistar o ex-presidente Lula na prisão. Conseguiu e fez a sonhada gravação pela emissora.
MAS, CONTUDO, PORÉM – O trabalho dos jornalistas foi solenemente colocado no arquivo morto da emissora e não foi ao ar. Certamente o conteúdo da gravação não fosse do interesse da Rede TV! Nem de grupo avesso a ideologias.
NÃO TEM BOBO – Ausente das transmissões diretas da rede Globo, parece que o Palmeiras levou a pendenga para as arquibancadas dos estádios. No jogo contra o Internacional, no Allianz Park, torcida entoou grito de guerra mandando a “Globo vai se....”.