A mentira dos radicais livres do envelhecimento vale US$3 bi
Denham Harman era um norte-americano químico da Shell Oil. Estudava medicina, mas resolveu tirar um tempo dos estudos acadêmicos para criar a famosa "Teoria dos Radicais Livres do Evelhecimento". Conforme Harman, existiriam elétrons circulando pelas células que danificam o DNA devido a oxidação, especialmente nas mitocôndrias. A ciência já sabia que é nessas organelas que a maioria dos radicais livres é gerada. Harman passou a maior parte de sua vida testando a teoria.
Tomava altas doses de ácido alfa-proteico.
A esposa de Harman contou para outros cientistas que Harman tomava altas doses de ácido alfa-proteico tentando anular seus próprios radicais livres. Considerando que ele trabalhou nessas pesquisa até os 90 anos, é fácil supor que o ácido não lhe fez mal. Mas nas décadas de 1.970 e 1.980, Harman e centenas de pesquisadores testaram se os antioxidantes prolongariam a vida de animais. Os resultados forem decepcionantes.
Nenhum animal mostrou aumento de vida.
Nenhuma espécie animal testada mostrou que combater radicais livres aumentaria o tempo de vida. Tomar antioxidantes é gastar dinheiro sem justificativa. Um engodo. A teoria foi derrubada por cientistas há muito tempo. Todavia, continua sendo amplamente explorada e perpetuada pelas indústrias farmacêuticas e de bebidas afirmando que seus produtos são ricos em antioxidantes. Essa mentira abastece uma indústria global de US$3 bilhões. Calcula-se que 60% dos humanos já experimentaram essa inutilidade.