Após a catástrofe, nada melhor que o colapso. Mantega vem aí
Fome, miséria, desemprego, falências, dívida crescente.... vivemos uma grande catástrofe econômica. Era esperado por quem estuda. A escola econômica de Guedes propõe privilegiar os ricos e destruir o mínimo do bem estar social dos pobres. Mas este é um país fadado ao insucesso por seus governantes. Lula, o provável presidente à partir de 2023, acaba de escolher Guido Mantega como seu porta voz na área de economia. É o primeiro passo para assumir o trono do ministério da Economia.
Para quem tem memória de peixe.
Para quem tem memória de poucos segundos: Guido Mantega foi o ministro da Economia que levou o Brasil à recessão no famigerado governo Dilma. Logo nos dois primeiros anos de Dilma, a revista britânica The Economist e o jornal Financial Times, dois dos mais respeitados meios de comunicação do Ocidente, pediram, em editoriais, que a presidente demitisse o ministro Mantega.
O Brasil que Mantega nos legou.
O resultado da administração Mantega foi o pior da história... até a chegada de Guedes. Mantega nos deixou uma profunda recessão, contas públicas na UTI, inflação no teto da meta e o maior endividamento individual da história dos brasileiros. Com ele, o país não conseguia atrair crédito. Foi um ministro totalmente desacreditado. Nessa seara, lembra o Guedes. O que dizia pela manhã, não valia à tarde. O salto alto de Lula, o "já ganhou", a falta de petistas qualificados para assumir os principais postos na administração pública, custará caro ao Brasil. Sai a ignorância personificada por Guedes, volta a incompetência. Meu dicionário diz que Mantega é sinônimo de coisa ruim. Tal como Lula, Mantega tem dificuldade em multiplicar 7x8. Não se preocupem, teremos um grande colapso.