Crianças sírias. Conheça a história de Ivine e comova-se.
Este não é um conto de fadas. Nele só há vilões que maltratam e matam crianças. Este não é um desenho animado aconselhável para crianças sensíveis. É voltado para adultos. Especialmente para aqueles que destilam ódio. A raiva e o ódio tão presentes em nosso país e na Síria.
Publicaremos em três dias, três desenhos animados patrocinados pela Unicef. Com as histórias de Ivine, Malak e Mustafá, estão representadas em torno de 2 milhões de crianças que a Unicef calcula que tenham fugido, com suas famílias ou sozinhas, da Síria. Conheça Ivine e nos próximos dias, acesse o site para conhecer Malak e Mustafá. Comova-se.
Uma longa lista de erros da política externa brasileira.
A projeção externa brasileira, durante longos anos, refletiu-se em uma presença internacional para além dos limites do nosso continente. Mas a partir da metade do segundo mandato de Lula, a situação se transformou radicalmente.
Da política externa, que era chamada de ativa e altiva, ficou a lembrança da desastrada operação com a Turquia na discussão para resolver os questionamentos sobre o programa nuclear do Irã, a devolução dos pugilistas cubanos, que haviam pedido asilo ao Brasil, ao regime de Cuba, a expropriação de duas refinarias da Petrobras na Bolívia sem reações do governo brasileiro, as negociações frustradas entre a PDVSA - venezuelana - e a Petrobras para a construção da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, as concessões ao Paraguai e à Bolívia para aumentar o preço da energia de Itaipú e o gás boliviano, por razões exclusivamente políticas, e não técnicas, inclusive como moeda de troca para a entrada ilegal da Venezuela no Mercosul, o constrangimento de o avião do ministro da Defesa ter sido vistoriado sem autorização de Brasília, pela suspeita de que estaria trazendo para o Brasil o senador boliviano exilado na embaixada em La Paz, o perdão das dívidas de dezenas de países, a entrega dos conhecimentos científicos da Embrapa a inúmeros países, sem contrapartida alguma... A lista de nossos erros, baseada exclusivamente em uma ideologia distorcida, é imensa. Só faltou entregar as terras que vão de Dourados a Antonio João e Bela Vista a Fernando Lugo, ex-presidente do Paraguai.
A morte do policial.
É surpreendente. Se um policial for questionado sobre quantos policiais ele conhece que foram executados terá uma resposta inesperada. De acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, quase 62% dos policiais que responderam a essa questão afirmaram que tiveram algum colega vítima de homicídio em serviço. Já fora de serviço, 70% dos policiais disseram que um colega tinha sido vitimado por homicídio. A morte ronda a vida cotidiana dos policiais em todo o Brasil. Em 2014, 398 policiais foram assassinados no país. Em Mato Grosso do Sul, entre 2013 e 2014, foram assassinados dois policiais civis e dois militares em serviço. Fora de serviço, um policial foi morto em confronto. A estatística de nosso Estado mostra um respeito maior pelos policiais que nos demais Estados brasileiros.
Porque matam tantos policiais no país?
Muitos policiais fazem "bicos" para sustentar suas famílias pelo Brasil afora. é importante ressaltar que no Mato Grosso do Sul essa atividade extra vem sendo cerceada há anos com bons resultados. Um segundo fato é o de que a sociedade brasileira vive em um crescente aumento da violência que conduz a um aumento de confrontos entre policiais e criminosos. Há, ainda, policiais que são vítimas de "vendetas" por conta de ações que realizaram contra criminosos. Ou seja, o correto policial pode acabar sendo morto por cumprir sua função. Mas, também há o contrário, aqueles policiais que se envolvem com os criminosos e entram em desavenças com eles. Mas há um fator "simbólico" que mostra que, via de regra, os governantes não dão a atenção devida a esses profissionais. Em caso de morte de um policial não aparece em seu velório nem sequer o Secretário de Segurança, um fato lamentável. Em outros países a morte de um policial choca a população e é recebido com grande honrarias pelos colegas e dirigentes governamentais.