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Em Pauta

Os nomes mais cotados para a equipe econômica de Reinaldo Azambuja

Mário Sérgio Lorenzetto | 02/12/2014 08:01
Os nomes mais cotados para a equipe econômica de Reinaldo Azambuja

A provável equipe econômica de Azambuja

Na bolsa de apostas para os mais cotados a constituir a equipe econômica do futuro governador Reinaldo Azambuja, sobem as apostas para o eleito Deputado Federal Márcio Monteiro ocupar a cobiçada pasta da Secretaria de Fazenda. O imbróglio do pequeno período pretendido à frente da pasta poderá ser resolvido com a aposentadoria de parente muito próximo em outro poder.

Todavia, a equipe econômica também é constituída por outros três cargos de elevada importância: a Superintendência de Receita, a de Despesas e a de Compras e Licitações (que funciona na Secretaria de Administração). Para a da Receita, o nome de Carlos Zoccante é dado como certo. Para a administração das despesas governamentais, um nome de fora do Mato Grosso do Sul é cogitado e ninguém sabe e nem viu um nome sequer para as Compras e Licitações. Aparentemente, ainda não perceberam a importância fundamental desse setor, muito maior que o da maioria das demais Secretarias, apenas desprovida de status junto à mídia e população.

Também pululam pelos informantes dos novos poderosos a alegria de contar com técnicos conhecedores do ofício. Explicam que a intenção dos novos é aproveitar os "velhos" funcionários na quase totalidade dos demais cargos. A única exceção seriam os dirigentes maiores - Secretários e Presidentes de Autarquias.

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Preço do iPhone no Brasil é absurdo inaceitável

Tem muita gente que desconfia que pagamos pelo iPhone o preço mais caro do mundo. E quem desconfia está com razão. Mas, além de pagarmos um absurdo por esse aparelho quando medimos o número de horas de trabalho necessárias para um brasileiro adquirir um smartphone da Apple, levando em conta o salário médio, aparece um absurdo ainda maior (na Índia esse cálculo é ainda pior).

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Guerras apoiadas por EUA e Europa destroem a humanidade

Sinais muito parecidos aos que marcaram o declínio e a queda do Império Romano já se manifestam e acentuam nos Estados Unidos e em alguns países europeus, pois, sem um estado de guerra permanente, suas economias deixam de funcionar a plena velocidade. A paz era e é contraria a seus interesses. Esses impérios militaristas necessitam de guerras para manter suas economias em funcionamento, reduzir o número de desempregados, subsidiar toda a indústria bélica e toda sua cadeia produtiva. De acordo com os dados do Stockholm International Peace Research Institute, divulgados neste ano, as vendas de armamentos pelas companhias só dos EUA representam 58% das vendas das 100 maiores companhias instaladas nesse país. Na Europa, o índice é menor e atinge 28%. São números gigantescos que falam por si só.

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Em caso de holocausto, a soma será zero

Mas há outra notícia reveladora do belicismo desses países: desde o fim da Segunda Guerra Mundial até 2001, os EUA empreenderam 201 operações militares em outros países. Em apenas um ano, 2011, o número de guerras e conflitos no mundo triplicou e bateu recorde: saltou de seis guerras e 161 conflitos armados, em 2010, para 20 guerras e 166 conflitos, em 2011. Em 2013, um novo recorde: 414 conflitos estalaram pelo mundo. É importante salientar o recrudescimento da participação dos EUA em conflitos e guerras em outros países ocorrido durante a administração do Prêmio Nobel da Paz Barack Obama.

Também não se pode ter ingenuidade na torcida pelo time de Obama ou de Putin. Continuam a se provocar, mostrando suas arrogâncias e as 1.585 ogivas nucleares norte-americanas voltadas para a Russia, contra as 1.512 ogivas nucleares russas voltadas para os EUA. Se ocorrer essa guerra, iniciada em solo ucraniano, não haverá vencedores e nem vencidos. Terá soma zero. Mas a indústria bélica agradece as provocações.

Os nomes mais cotados para a equipe econômica de Reinaldo Azambuja
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É melhor ser lento na aprendizagem?

Será verdade que quem aprende rápido demais também pode esquecer muito rapidamente? Um aluno com facilidade e rapidez de aprendizado costuma ser um sucesso entre pais e mestres, e portanto, uma pessoa com bom reforço de autoestima. Mas existe a possibilidade de que o coleguinha mais lento foi o que aprendeu realmente a lição. A diferença pode ser resumida por uma frase de Abraham Lincoln, que chegou à presidência dos Estados Unidos como um autodidata erudito, mas não brilhou na escola: " Eu sou lento para aprender, mas também lento para esquecer o que aprendi".

O jornalista e publicitário britânico Ian Leslie trata desse assunto no livro "Curious" (curioso). Segundo experimentos de cientistas, psiquiatras e psicólogos, citados por Leslie, os alunos que "pegam no ar" uma informação não só aprendem superficialmente como têm dificuldade em relacionar esse conhecimento com outros. E, pelo contrário, os mais lentos demoram muito mais para esquecer o que foi aprendido.

Outra "curiosidade", citada por Leslie, mostra os resultados que foram alcançados com grupos de leitores submetidos a textos com letras difíceis de ler ou a ambientes

barulhentos. A conclusão das pesquisas é que esses obstáculos levam as pessoas a aumentar a "amplitude de percepção". Curiosas e estranhas pesquisas que derrubam sensos comuns. Será?

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Agricultor está de olho no clima

A globalização definiu as regiões agrícolas no mundo inteiro. As áreas plantadas variam muito pouco de um ano para outro, assim como as tecnologias estão permitindo pequenos saltos de produção. É a variável clima que vem definindo abundância ou escassez de produção.

O que se observa neste momento ilustra bem a relação com o clima. A super safra de grãos nos Estados Unidos, combinada com as de mesmo porte do Brasil e Argentina, provocaram um forte impacto nos preços das commodities agrícolas. Isso responde o porquê esse mercado direcionou as expectativas para a questão do clima.

Embora ocorra alguma variação no volume de chuvas, os meteorologistas ainda garantem uma boa condição de umidade do solo para o plantio da safra de verão, especialmente milho e soja. Já para o verão, o principal risco está associado a períodos de menor quantidade de chuvas com estiagens mais regionalizadas. O fato de o El Niño não ser forte não garante chuvas regulares. Trabalham os meteorologistas com a possibilidade de algumas estiagens entre dezembro e janeiro.

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Cuidados para melhorar a comunicação no trabalho

A dificuldade de se expressar é um problema recorrente entre profissionais e um obstáculo que as empresas e órgãos públicos enfrentam para obter resultados.

O primeiro cuidado é com a linguagem corporal. Seu corpo fala tanto quanto sua voz - e há muito mais tempo. A linguagem corporal foi desenvolvida pelo ser humano antes da linguagem da fala. O cérebro é preparado para detectá-la. Durante uma conversa, cuide da postura e de sua fisionomia. Cuide, o tempo todo, para que haja coerência entre o que fala e o modo como o seu corpo se comporta.

Outro cuidado é com o uso da palavra "mas". Ela costuma ter a capacidade de transformar qualquer frase em uma crítica, mesmo quando você deseja elogiar. Evite construções de frases como: "A tua ideia é ótima, mas será que podemos adaptá-la?" O interlocutor desconsidera o elogio e fixa a atenção na crítica, ainda que suave. A melhor alternativa é somar e a soma é bem feita com o uso da conjunção "e". A frase poderia ser: "A tua ideia é ótima e creio que uma abordagem diferente seria mais eficaz”. Cria tranquilidade.

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