Nova Previdência: os vícios clássicos
A recusa de aceitar a Nova Previdência baseada em capitalização, contas individuais e gestão privada, decorre de dois vícios clássicos que afligem o ser humano: ignorância e imoralidade.
Ignorância, porque a maioria não sabe que capitalização é melhor que partição; que contas individuais é melhor que um fundo comunitário; e, que gestão privada é melhor que gestão pública.
Capitalização, o dinheiro é investido e gera rendimentos. Partição, o dinheiro é gasto com terceiros. Contas individuais são propriedade do beneficiário, fundo comunitário não é propriedade de ninguém. Gestão privada está submetida à competição, enquanto a gestão pública submete os beneficiários à coerção.
Imoralidade, porque numa previdência coletivamente estabelecida através do uso da força, às vezes de fraude, onde ninguém é dono de nada e todos metem a mão, o esforço, o mérito e os propósitos individuais se esvaem junto com o dinheiro pelo ralo.
Abandone os vícios, seja virtuoso, torne-se livre e independente dos outros e principalmente da coerção do estado.
Quando você quiser e puder se aposentar, o fará com o dinheiro que juntou legitimamente, podendo olhar para o passado e para o futuro, orgulhosamente.
Não bastasse isso, há mais.
Uma nação formada por pessoas que valorizam a criação de valor e o investimento, em vez do gasto; que confiam na força produtiva do indivíduo, em vez da união faz a força; e, que acreditam na virtude das interações voluntárias do mercado, em vez do intervencionismo do estado, é uma sociedade de seres humanos que geram riqueza não só para si mas para todos.
Fonte: Roberto Rachewsky Instituto Liberal Disclaimer: A informação contida nestes artigos, ou em qualquer outra publicação relacionada com o nome do autor, não constitui orientação direta ou indicação de produtos de investimentos. Antes de começar a operar no SFN - Sistema Financeiro Nacional o leitor deverá aprofundar seus conhecimentos, buscando auxílio de profissionais habilitados para análise de seu perfil específico. Portanto, fica o autor isento de qualquer responsabilidade pelos atos cometidos de terceiros e suas consequências.