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Capital

Unidade de investigações digitais ganha reforço com delegado no MPMS

Delegado João Paulo Natali Sartori integra comissão responsável pela implantação e manutenção da unidade

Por Jéssica Fernandes | 01/04/2025 17:30
Unidade de investigações digitais ganha reforço com delegado no MPMS
Delegado João Paulo Sartori conversa com PMs na porta do Tribunal do Júri (Foto: Arquivo/ Henrique Kawaminami)

A Unidade Técnica de Evidências Digitais do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) ganhou um reforço a partir desta terça-feira (1º). O delegado João Paulo Natali Sartori foi designado para integrar a comissão mista responsável pela implantação e manutenção do laboratório vinculado ao Centro de Pesquisa, Análise, Difusão e Segurança da Informação.

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A Unidade Técnica de Evidências Digitais do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) recebeu um reforço com a designação do delegado João Paulo Natali Sartori para integrar a comissão responsável pelo laboratório de análise digital. A unidade, que apoia investigações de crimes cibernéticos e outros delitos, também processa dados digitais de interesse institucional. Sartori, cedido até dezembro, reforçará uma força-tarefa contra a violência doméstica. Ele já atuou no Garras e na Operação Omertà, que desmantelou um esquema de jogo do bicho no estado.

A designação consta na Portaria Nº 1453/2025, publicada no Diário do MPMS nesta terça-feira.

A unidade tem a função de receber, processar, armazenar e analisar dados digitais de interesse institucional, com foco no suporte investigativo. O laboratório trabalha na apuração de crimes cibernéticos, lavagem de dinheiro, corrupção, crimes contra a vida e ações de organizações criminosas, além de outros delitos que envolvem evidências digitais e tecnológicas.

Entre as atividades do setor estão o planejamento e a execução do controle de vestígios digitais, assistência na elaboração de relatórios sobre materiais apreendidos e manutenção dos equipamentos do LAB-ED (Laboratório de Evidências Digitais). O processamento de pedidos de afastamento de sigilo telemático também é feito pela unidade, exceto quando há estrutura específica para isso dentro do próprio MPMS.

Força-tarefa - Sartori foi cedido ao MPMS até dezembro deste ano, conforme publicação no Diário Oficial do Estado, em 28 de fevereiro. Além de atuar no laboratório, ele vai reforçar uma força-tarefa ao lado de sete promotores para investigar casos de violência doméstica.

Com passagem pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), Sartori também participou da Operação Omertà, que revelou o esquema do jogo do bicho em Mato Grosso do Sul e resultou na prisão da quadrilha da família Name.

Além dele, o Promotor de Justiça Thalys Franklyn de Souza e outros nove servidores foram designados para compor a comissão de implantação e manutenção do Laboratório de Evidências Digitais.

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