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Economia

Campo Grande ocupa só a 86ª posição das cidades mais competitivas do Brasil

Nenhum município de MS está próximo ao topo, mostra pesquisa do Centro de Liderança Pública

Por Izabela Cavalcanti | 21/08/2024 10:32
Relógio da Rua 14 de Julho, em Campo Grande, visto do alto (Foto: Juliano Almeida)
Relógio da Rua 14 de Julho, em Campo Grande, visto do alto (Foto: Juliano Almeida)

Nenhum município de Mato Grosso do Sul alcançou a liderança no ranking das cidades mais competitivas do Brasil. Campo Grande, por exemplo, está na 86° posição, alcançando a nota de 55.16. Se comparar com as capitais, Campo Grande é a 10° em competitividade.

A pesquisa foi realizada pelo CLP (Centro de Liderança Pública), avaliando 411 cidades, com mais de 80 mil habitantes. Essa é a quinta edição.

O levantamento classificou os municípios em 65 indicadores em 13 pilares e três áreas temáticas: instituições, sociedade e economia.

Três Lagoas está na 126º, com pontuação de 53.65; Dourados 212°, com 50.37 pontos; Corumbá 331º, 44.55 pontos; e Ponta Porã 367º, 42.9.

O primeiro município da lista é Florianópolis, que obteve nota 65,26. Depois está São Paulo com nota 64,48; Vitoria 64,29; Porto Alegre 63,91; e Barueri 63,04.

Em 2023, as cinco melhores cidades foram Florianópolis, São Paulo, Barueri, Porto Alegre e São Caetano do Sul.

No ano passado, Campo Grande saiu da posição 92º; Três Lagoas estava na 159°; Dourados na 163° e caiu para 212°; Corumbá saiu da 331° para 317°; e Ponta Porã saiu da 373° para 367°.

Tabela mostra posição das cidades de Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/Centro de Liderança Pública)
Tabela mostra posição das cidades de Mato Grosso do Sul (Foto: Reprodução/Centro de Liderança Pública)

Em abril, Mato Grosso do Sul teve a segunda melhor taxa de investimentos (18,16%), ficando atrás apenas de Alagoas (18,50%). O levantamento feito também pelo Centro de Liderança Pública considera a relação entre investimento liquidado e receita corrente líquida.

Em seguida estão Bahia (17,19%), Piauí (17%), Pará (15,92%), Espírito Santo (14,96%), Mato Grosso (13,35%), Santa Catarina (12,75%), Ceará (11,53%) e Maranhão (11,16%).

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