Lojistas cobram retorno de estacionamento rotativo no Centro
Enquanto parquímetro não chega, plano é firmar parceria com estacionamentos particulares
Lojistas de Campo Grande se reuniram nesta semana para pedir o retorno do estacionamento rotativo no Centro. O encontro foi conduzido pela CDL Campo Grande, de forma online. A falta do estacionamento nas ruas tem impactado diretamente no fluxo das lojas.
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Lojistas de Campo Grande se reuniram com a CDL para pedir o retorno do estacionamento rotativo no Centro, que foi desativado há 2 anos. A falta do serviço tem impactado o fluxo de clientes nas lojas. A CDL irá buscar apoio da Agetran para agilizar a licitação e firmar parceria com estacionamentos particulares. Comerciantes também pediram mais segurança devido a furtos de fios. A Guarda Civil Metropolitana se comprometeu a contribuir com a segurança.
O problema é que quem consegue a vaga, fica estacionado por horas em frente às lojas, impedindo que os verdadeiros clientes estacionem para entrar no estabelecimento e comprar.
O serviço de parquímetro em Campo Grande foi encerrado há 2 anos. A última empresa a explorar o serviço foi a Metropark Administradora Ltda., a Flexpark. O contrato com ela iniciou em março de 2002 e terminou em março de 2022.
A empresa cobrava pelo estacionamento no quadrilátero da Avenida Fernando Corrêa da Costa à Avenida Mato Grosso e da Avenida Calógeras à Rua Padre João Crippa. Ao todo, eram 2.458 vagas para veículos nesta área.
Diante disso, a CDL Campo Grande disse que irá buscar apoio junto à Agetran (Agência Municipal de Trânsito) para que possa agilizar o processo de licitação e retornar com o estacionamento rotativo.
Além disso, também irá elaborar um plano para firmar parceria com estacionamentos particulares, com o objetivo de incentivar os clientes a deixarem seus veículos nesses locais.
Em abril do ano passado, a prefeita Adriane Lopes (PP) sancionou a lei que autoriza nova concessão do serviço de estacionamento em Campo Grande para a iniciativa privada.
Segurança – Durante a reunião, os comerciantes também pediram por mais segurança, alegando onda de furtos de fios.
Para minimizar esse problema, a CDL informou que irá solicitar para a Secretaria Municipal e Estadual de Segurança Pública a intensificação das ações.
A reunião também contou com a participação da Guarda Civil Metropolitana, que se comprometeu a contribuir.
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