No Brasil, Procon quer suspender o PIX por conta dos golpes; você concorda?
A decisão se baseia em uma série de crimes cometidos com uso da plataforma
Enquete desta quinta-feira (16) pergunta aos leitores se acham que o Pix deveria ser revisto, ou até cancelado, por conta de recorrentes crimes que têm sido feitos por meio dessa nova plataforma de transferência de dinheiro.
Em São Paulo, o Procon (Programa de Proteção e Defesa do Consumidor) se reuniu com representantes do Banco Central nessa quarta-feira (15/9), a suspensão temporária do Pix até a adoção de novas medidas de segurança. O órgão de defesa do consumidor teme um aumento ainda maior dos crimes envolvendo a plataforma. A regra valeria para todo o Brasil.
“O Procon-SP fez ver à diretoria o aumento vertiginoso de latrocínios, roubos e sequestros relâmpagos ligados ao Pix e pediu providências. A primeira é que fosse suspenso o funcionamento temporariamente, o que eles não aceitam em hipótese alguma. Outra alternativa seria limitar a todos os usuários o valor máximo de utilização, fixando em R$ 500 durante o mês”, divulgou o orgão paulista.
A ideia vem na esteira da ocorrência de golpes e sequestros-relâmpagos relacionados ao Pix desde que o sistema foi implementado, no final de 2020. Vale lembrar que o Banco Central ainda não se manifestou sobre as sugestões apresentadas, até o momento.
Aqui na cidade, isso não é incomum. Recentemente, por exemplo, uma empresária perdeu R$ 53 mil em um golpe, onde os criminosos utilizaram o Pix.
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