Qual o motivo do rombo nas suas contas mensais? Participe da enquete
Escolha entre cartão de crédito, cheque especial ou financiamentos e deixe seu relato nas redes sociais
Fechar o mês com dificuldade ou o medo de nem mesmo terminar de pagar todas as contas é um problema que assombra maior parte dos brasileiros. Na enquete de hoje (09) o Campo Grande News quer saber, qual o motivo do rombo nas suas contas mensais?
RESUMO
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Enquete do Campo Grande News pergunta aos leitores sobre os motivos do rombo em suas contas mensais, apontando cartão de crédito, cheque especial e financiamentos como possíveis causas. Pesquisa da CNDL e SPC Brasil revela que mais de 70% dos consumidores receberam limite de cheque especial automaticamente e muitos o utilizam sem perceber. Em agosto de 2022, o uso do cheque especial atingiu R$ 38,5 bilhões, o maior valor desde 2011, influenciado pela alta das taxas de juros e inflação. Em fevereiro deste ano, o crédito ampliado ao setor não financeiro alcançou R,8 trilhões, com aumento de 1,7% no mês e 14,9% em doze meses.
Identifique o culpado entre cartão de crédito, cheque especial ou os financiamentos na matéria abaixo ou na capa do portal e deixe seu relato nas redes sociais do jornal. A enquete não tem caráter científico e busca apenas retratar a visão dos leitores sobre temas do cotidiano.
O perigo da ilusão do dinheiro extra derruba usuários em um ciclo de dependência que não é notado. Mais de 70% dos consumidores receberam um limite de cheque especial automaticamente do banco, e muitos utilizam sem perceber, de acordo com a pesquisa da CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e do SPC Brasil. Além disso, há um teto para os juros do cartão de crédito, mas bancos ignoram a regra e cobram mais de 300% ao ano.
O uso do cheque especial atingiu R$ 38,5 bilhões em agosto de 2022, o maior valor já registrado na série histórica iniciada em março de 2011 pelo Banco Central. Esse aumento ocorreu em um contexto de alta das taxas de juros, com a Selic fixada em 13,75% ao ano, e desafios econômicos que afetaram a renda da população, em um cenário de inflação elevada.
O aumento dos juros encarece o crédito e reduz sua demanda. Conforme os dados do Banco Central, em fevereiro deste ano, o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro atingiu R$18,8 trilhões (158,1% do PIB). Em doze meses, o crédito ampliado cresceu 14,9%, com avanços de 16,9% nos títulos de dívida e de 11,4% nos empréstimos.
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