Brasil em 23º deixa Pequim como melhor da América do Sul
A delegação brasileira terminou os Jogos Olímpicos de Pequim como o 23º melhor país dos 204 participantes.
O quadro de medalha revela alguns fatos que mostram que o Brasil não fez história em Pequim. O país teve a melhor classificação dos países da América do Sul, mas ficou atrás de países como Jamaica, Quênia e Etiópia.
O Brasil encerra sua participação nos Jogos com três medalhas de ouro, duas a menos que a melhor marca em Athenas (2005) quando o país conquistou cinco douradas.
Na prata, a melhor marca do Brasil foi em Sidney (2000), com seis medalhas, na China o máximo conquistado foram 4 pratas.
Já no bronze o país se iguala a marca atingida em Atlanta (1996). Inferior também no bronze, Em Atlanta o país conquistou nove, em Pequim, oito.
No quadro geral, Pequim se igualou às olimpíadas de Atlanta, onde o Brasil fechou com 15 medalhas.
Medalhas certas como o ouro de Diego Hipólito, da seleção de vôlei masculina, do futebol masculino e feminino e do vôlei de praia, o Brasil teria ficado entre os dez melhores países do mundo. Mas no esporte não há muitas certezas antecipadas, como foi provado em Pequim.
Melhor que isso, só em Londres daqui há quatro anos. Mesmo assim, o Brasil segue com a campanha de trazer para o Brasil os Jogos Olímpicos de 2016.