De olho na seleção brasileira, ginasta de MS vai para centro especializado
Atleta se mudará para Curitiba para continuar treinos em 2025
De olho na seleção brasileira, a pequena ginasta de Mato Grosso do Sul, Maria Luíza, ou “Estrelinha” como é conhecida, saiu do clube goiano de ginástica para ficar mais próxima do sonho de fazer parte do time oficial do País. Agora, o novo desafio da menina de 10 anos é no Centro de Excelência de Curitiba, no Paraná.
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A ginasta de Mato Grosso do Sul, Maria Luíza, de 10 anos, muda-se para o Centro de Excelência de Curitiba, no Paraná, visando integrar a seleção brasileira. Anteriormente em um clube goiano, onde se destacou e participou de competições nacionais e internacionais, a atleta continuará sendo treinada por Roger Medina, ex-treinador da seleção brasileira. A decisão de mudança foi influenciada por orientações da presidente da federação, Elaine Nagano, e experiências em clubes de São Paulo. A mãe, Gláucia Adania, destaca o início precoce da filha na ginástica e a importância de um desenvolvimento técnico aprimorado desde a infância.
O projeto por lá durou 5 anos, nesse tempo a atleta teve destaque nacional e participou de inúmeras competições nacionais e internacionais. Inclusive nos últimos 15 dias esteve na Argentina para um intercâmbio imersivo em outros clubes.
Quem comanda a equipe goiana é o ex-treinador da Seleção Brasileira, Roger Medina. É ele que continuará comandando os treinos da Estrelinha na nova cidade. O técnico ressalta que a ginástica precisa ser valorizada e reconhecida e também pede que as bolsas voltada aos atletas sejam mantidas pelo Governo de Goiás para que os treinos possam continuar no Paraná.
Além da Estrelinha, o técnico convocou as atletas campo grandenses Adania de Santa Rosa, Alice Muller Marques e Ayla Carbonaro para participar da equipe.
A mãe, Gláucia Adania, conta que a menina começou na ginástica com 7 anos, treinando na equipe principal do Colégio Dom Bosco, onde estudava em Campo Grande. Quando estava para completar 9 anos, o ano de competições pela CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) os país resolveram deixar a menina no esporte.
“Tivemos conversando com a presidente da federação Elaine Nagano, e ela nos orientou a dar essa chance para ela poder se desenvolver. Fizemos intercâmbio em clubes de São Paulo em junho de 2023, onde trocamos experiências e vimos uma outra realidade da ginástica artística, daí voltamos para Campo Grande cientes que deveríamos tomar uma decisão”.
Ele explica que na volta de volta de São Paulo, teve muitas orientações para que buscasse buscando, naquele momento, uma equipe técnica melhor para a filha,
“A ginástica artística tem seu tempo para desenvolver melhor, ou seja quanto mais criança melhor é. Ela vai fazer 11 esse ano. Ela está muito bem, sempre conquistando e brigando pelo pódio".

Gláucia acrescenta que a nova fase da carreira da filha será boa e se sente aliviada de continuar com o mesmo técnico.
"No último campeonato brasileiro ela ficou em 10 lugar. O técnico terá preocupação em dar treino as atletas. O que não acontecia, ele acabava se envolvendo na parte administrativa de eventos, cuidados técnicos com as outras unidades de escolinha e aperfeiçoamento, além de ter que cuidar do Centro de alto rendimento".
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