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Jogo Aberto

Às vésperas das convenções, PMDB e PT seguem indefinidos

Waldemar Gonçalves | 19/07/2016 06:00

Qual Campo Grande? – Já é comum, ainda que não agradável, confusão que fazem com os nomes de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A assessoria do Subway, no entanto, foi além: ao se posicionar ao Campo Grande News em relação a um assalto em uma de suas lojas em Campo Grande, capital de Estado, mandou mensagem ontem falando que a onda de violência é um problema de segurança pública do Rio de Janeiro, da qual a rede também foi vítima.

No Campo Grande – Neste caso, a confusão do Subway foi com o bairro homônimo na zona oeste da capital carioca, onde vivem em torno de 330 mil pessoas. Depois, informada pela reportagem sobre a gafe, a assessoria da lanchonete se corrigiu, não se dando ao luxo de fazer uma correção ortográfica. Ficou assim a informação oficial: “A rede considera que a onda de assaltos no (sic) Campo Grande é um problema de segurança pública, do qual também é vítima”.

Vamos com quem? – Enquanto o PT do B formalizava apoio ao deputado estadual Marcos Trad (PSD) para prefeito de Campo Grande, o dirigente local do partido, Morivaldo Firmino, estava na sede regional do PMDB, onde aguardava para conversar com representantes do partido, àquela altura reunidos para justamente discutirem as eleições de 2016. No entanto, acabou deixando o local antes da conversa dos caciques acabar.

Ainda não sabemos – Não se sabe se a ida de Morivaldo ao PMDB tem alguma relação com o apoio de sua legenda a Marquinhos. Os peemedebistas terminaram o encontro ontem cientes de que não têm candidato à Prefeitura e, oficialmente, passarão a semana conversando com potenciais aliados.

PT na dúvida – O PT também está na dúvida sobre o que fará nestas eleições. O partido tem o vereador Marcos Alex como pré-candidato, mas nada está definido. Mesmo com experiências em campanhas para o Legislativo, o PT está encontrando dificuldades em avaliar se é melhor ter uma chapa pura ou se faz parte de um grupo de aliados, conforme avaliação do deputado estadual petista Amarildo Cruz. "Para saber o potencial de eleitos, apenas fazendo conta, não é uma dedução simples", analisa.

Desinteressada – Na visão do deputado estadual Zé Teixeira (DEM), apesar de ser ano eleitoral e o início da campanha estar próximo, a população tem se mostrado pouco interessada no assunto. "Por esta razão, até, as coligações estão demorando para serem fechadas", avalia.

Todo mundo satisfeito – O deputado estadual Ângelo Guerreiro (PSDB), pré-candidato a prefeito de Três Lagoas, diz que haverá novidades na campanha nos próximos dias, com a possível definição do vice. Contando com um grupo de 10 partidos, o tucano comenta que, antes de definir, gostaria de conversar com todos os aliados, para não deixar ninguém insatisfeito.

Desceu do salto – “Quero manifestar meu apoio na luta das mulheres aprovadas no concurso da PM. Aprovadas, assumiram o cargo com liminar e agora foram exoneradas por ter menos que 1m60cm. Recebam o apoio da Deputada de 1m59cm”. Recado da deputada estadual Grazielle Machado (PR) no Facebook ontem, junto a uma foto em que ela aparece de costas e sapatos de salto alto nas mãos.

Bate boca no Whats – Presidente da Fundação Casa, Almir Machado, diz que foi ameaçado pelo prefeito de Canpo Grande, Alcides Bernal (PP), em uma confusão que no WhatsApp. A situação ocorreu porque o dirigente foi questionar com Bernal, via aplicativo, o atendimento dado a seu namorado, no fim de semana, na UPA do Leblon.

Ameaçado – Na conversa entre os dois, Almir diz que o prefeito tornou a cidade “um lixo”, afirmando que ele “tem incapacidade administrativa”. Em resposta, Bernal falou que o presidente era agressivo e inconsequente. A ameaça, segundo Almir, teria acontecido no momento em que o prefeito disse “vou te achar, fique tranquilo”, depois de dizer que já tinha determinado providências sobre o paciente.

(colaboraram Leonardo Rocha, Michel Faustino e Mayara Bueno)

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