Emissora negocia volta de deputado às telas
Pausa na pausa – O deputado estadual Maurício Picarelli (PSDB) pode interromper em breve sua pausa na carreira televisa, iniciada no fim de maio, após 34 anos de tela. Procurado pela TV Guanandi, o parlamentar estaria em adiantada fase de negociação para apresentar um programa no início da tarde, na sequência do MS Urgente.
Minha comadre, meus amigos – A direção do canal, afiliada Band no Estado, projeta fechar contrato dentro de duas semanas com Picarelli, dono de bordões famosos no noticiário popular sul-mato-grossense. Internamente, a notícia da possível chegada do deputado-apresentador gera expectativas e incertezas.
Há vagas – A Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul assina, nesta quinta-feira, o edital do primeiro concurso público da história da casa. O certame será feito pela Fundação Carlos Chagas.
Barato demais – O start no concurso da Assembleia ocorre depois de problemas no primeiro processo licitatório, que voltou à estaca zero porque a empresa inicialmente classificada, a Opus Concursos, apresentou uma oferta ‘boa demais para ser verdade’.
Já estudando – Também terá concurso na Câmara Municipal de Campo Grande. Por lá, a informação é que os estudos já estão sendo feitos para definir quantas vagas serão abertas e para quais áreas.
Tempo para estudar – O prazo para entrega da proposta, exigência do Ministério Público Estadual, é 10 de setembro. Depois das eleições devem começar os trâmites, iniciando pela contratação da empresa que fará o concurso. Provas, portanto, só em 2017. Detalhe: o último processo do tipo na casa foi em 2004.
Estancou – R$ 113.927,34. Este é o custo exato do reparo que a MSGás precisou fazer em tubulação de gás às margens do Córrego Prosa, em Campo Grande, depois que em junho operários a serviço da Prefeitura a perfuraram, causando um vazamento. A informação foi publicada no Diário Oficial do Estado.
Que crime? – Mario Cesar (PMDB), único vereador citado na Operação Coffee Break tanto por corrupção ativa quanto passiva, prepara defesa para ser entregue até 19 de julho. Ao Campo Grande News, adiantou que será baseada na alegação de que não houve crime político, uma vez que a negociação de cargos e partidos com governos acontecem em todas as esferas. "Se fosse crime todos seriam presos, começando pelo presidente da República".
Vereadores candidatos – Entre os 29 vereadores de Campo Grande, apenas quatro dizem não querer continuar no cargo em 2017. Mario Cesar (PMDB), Herculano Borges (SD), Airton Saraiva (DEM) e Edil Albuquerque (PTB) não se declaram candidatos à reeleição.
Olho na cartilha – Os outros 25 terão de conciliar o trabalho no Legislativo com a campanha eleitoral durante agosto e setembro. Só não podem faltar 10 sessões consecutivas, pelo regimento da casa.
Aliado ou não – O deputado estadual Eduardo Rocha (PMDB) diz acreditar que a melhor opção para o partido seria um apoio à vice-governadora, Rose Modesto (PSDB), em uma aliança com os tucanos pela Prefeitura de Campo Grande. Mesmo assim, comenta que a legenda ainda pensa em nomes para candidatura própria a prefeito. Mas, evita citar nomes alegando que ainda está conversando com eles, sondando eventuais interessados na disputa.
(com Alberto Dias, Leonardo Rocha, Mayara Bueno e Nyelder Rodrigues)