Enquanto a casa cai, a prefeita faz farofa com quiabo e bacon
Farofeira – Ainda na toada de manter a normalidade, pouco mais de um mês após a 3ª fase da Operação Tromper cair como uma bomba em Sidrolândia, a prefeita da cidade, Vanda Camilo (PP), continua ativa nas redes sociais. E o “sextou” da progressista foi ensinando a fazer farofa. Sim! A chefe do Executivo postou vídeo no Instagram com a sua receita que leva quiabo e bacon, segundo ela “em uma pausa nos compromissos”. O vídeo para engajar termina assinado como “Prefeita Vanda Camilo”.
Blogueirinho - O ex-juiz José Andrade garantiu que vai adotar o título de "blogueirinho", depois de ser chamado assim pela coluna Jogo Aberto em nota desta semana. Também agradeceu a audiência e falou que ganhou seguidores após o Campo Grande News publicar a informação de que ele usa as redes sociais para falar de alguns podres dos tempos em que atuava no judiciário sul-mato-grossense.
Banana não come macaco - O secretário de Infraestrutura de Campo Grande, Marcelo Miglioli, defende as parcerias público-privadas como estratégia de desenvolvimento, mas lembra que isso exige colaboração. “Não é banana que come o macaco, é o macaco que come a banana. Isso é uma troca!”, diz sobre contrapartidas que as empresas devem dar, caso queiram uma oportunidade de fazer um investimento privado com o qual terá resultado financeiro. “Nada mais justo que ele faça uma contribuição com um retorno para toda sociedade. É uma parceria”, completa.
Sem caviar - Entre tantos pedidos que tem ouvido desde que assumiu a secretaria, há seis meses, está a criação de um crematório municipal, o que para Miglioli não tem cabimento na atual conjuntura. “Se eu não posso comer caviar, deixa eu comer primeiro o feijão com arroz bem feito. Eu penso que nós temos que estruturar o básico da nossa cidade.”
Eleitor raiz - Mulher forte de Jair Bolsonaro, a senadora Tereza Cristina é o centro das atenções de quem quer disputar a prefeitura de Campo Grande com as bençãos do ex-presidente. E a contar pela defesa, ela não abre mão da reeleição da colega de partido, a prefeita Adriane Lopes. Apesar do eleitorado raiz defender candidatura própria do PL de Bolsonaro, ela quer aliança. “Gostando ou não da Adriane, ela é de direita, é uma pessoa pró-família, pró-democracia, pró-liberdade, ela tem todos os componentes que o PL busca e tem na sua identidade”.
100% unidos - E os argumentos exploram também a amizade entre PL e Progressista, partido da prefeita. “Nós somos aliados. Aliás, não vejo outro partido que seja mais aliado do PL no Brasil do que o PP. Nós estamos 100% do tempo votando pautas junto com aquilo que o presidente Bolsonaro pregou e colocou aí para a sociedade”, avalia Tereza Cristina.
Sem chance - Na opinião dela, não há necessidade de colocar uma campanha na rua, com candidatos sem potencial para ganhar as eleições. “Por que não estar junto? É por isso que existe coligação. Eu busco a coligação. Acho que a direita, não só em Mato Grosso do Sul e em Campo Grande, mas no Brasil vai ter que caminhar junto para 2026. Acho que esse exercício nós precisamos começar a fazer agora. O PP tem candidato e tem um projeto, que se chama Adriane Lopes e eu acredito nele e acho que tem muita chance de sucesso”.
Portela de vice? – No início do mês, o presidente municipal do PL, Tenente Portela, anunciou que é pré-candidato a prefeito na Capital. Mas a senadora prefere não falar em nomes para composição com Adriane. “Primeiro o PL tem que dizer que está junto. Temos conversado e tem possibilidades grandes de a gente caminhar junto, mas a gente precisa bater o martelo e não tem mais muito tempo, isso vai acontecer em breve. Ou está junto ou não, se a gente caminhar junto vamos examinar os melhores que o PL nos colocar para fazer essa composição”, avisa.
Hora de resolver -Segundo Tereza Cristina, grupinho de apoiadores de Bolsonaro tem de resolver a questão logo e depois dar um parecer ao presidente, que deve dar a palavra final. “O PL tem que levar para o presidente Bolsonaro a sua visão da eleição dos municípios. Então o Pollon, o Portella, o Catan, o Coronel David, os membros do PL é que precisam sentar e falar para o presidente: olha nós achamos que o melhor para o PL é isso.”
À vista não - A Assembleia Legislativa avalia projeto de lei do deputado Roberto Hashioka (União), para proibir a cobrança adiantada de IPVA quando a pessoa tiver de providenciar a transferência do veículo. A ideia ainda vai passar pela avaliação da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação), mas a justificativa é que o contribuinte já tem de pagar pela transferência, e seria melhor se pudesse tirar o peso da quitação antecipada do imposto.