Garotada deve ter tardes livres para assistir jogos do Brasil
Tardes livres – A Copa do Mundo no Catar começa em dez dias e em Campo Grande, a garotada das escolas da Reme (Rede Municipal de Ensino) poderá ter as tardes livres para assistir aos jogos em casa. A informação ainda não é oficial, mas foi apurada pela coluna com a Semed (Secretaria Municipal de Educação). A felicidade para alunos e professores, contudo, pode não ser notícia agradável para os pais, que terão de encontrar com quem deixar as crianças.
A definir – O documento que estabelecerá regras para as escolas só será divulgado na próxima semana, mas de antemão, a pasta já confirmou que as unidades poderão fazer escalas flexíveis. Por exemplo: as escolas com turmas no período vespertino e matutino, poderão liberar os estudantes do vespertino nos dias de disputas. Já os polos de educação integral, assim como as Emeis, poderão fazer resumir a carga horária dos servidores das 7h às 14h, uma hora antes do jogo, liberando alunos mais cedo.
Em MS – Enquanto isso, o Governo do Mato Grosso do Sul segue focado no processo de transição para o mandato de Eduardo Riedel (PSDB) e a SED (Secretaria de Estado de Educação) ainda não chegou a traçar planos para a Copa. O anúncio só deve ser feito próximo ao início dos jogos.
Trio – Além de Simone Tebet (MDB-MS) e da ex-secretária Nacional de Violência contra a Mulher, Aparecida Gonçalves, que teve passagem por aqui, o ex-ministro do Planejamento e das Comunicações, Paulo Bernardo, ex-marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), é o terceiro nome ligado a Mato Grosso do Sul na composição da equipe de transição de Lula (PT). Entre janeiro de 1999 e dezembro de 2000, Bernardo ocupou a Secretaria de Estado de Fazenda do governo de Zeca do PT.
Varredura – Juiz da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, Albino Coimbra Neto é um dos integrantes da equipe convocada pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para correição extraordinária na 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro, na qual tramitam os processos da Operação Lava Jato. Ele trabalha essa semana ao lado de dois desembargadores e um juiz de São Paulo.
Suspeitas – A varredura na unidade comandada pelo juiz Marcelo Bretas é sigilosa, mas conforme apurou o Conjur, site especializado em notícias sobre o mundo jurídico, o corregedor nacional de Justiça, ministro Luís Felipe Salomão, determinou a fiscalização para a “apuração de fatos determinados relacionados com deficiências graves dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais e de registros”.
O juiz - Marcelo Bretas ficou conhecido com “juiz da Lava Jato” no Rio por comandar vara que possui competência para julgar casos envolvendo crimes contra o sistema financeiro nacional e lavagem ou ocultação de bens. Ele também é responsável pelas condenações contra o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral.
Luto infantil - Livro desenvolvido por estudantes do Colégio Status propõem noções para professores abordarem o luto com os alunos. Os jovens João Victor Rezende Costa e Maurício Szczypior Marin foram à Câmara Municipal falar do assunto, na quinta-feira (10), na tentativa de expandir a discussão sobre o assunto na cidade. O e-book está em processo de publicação na internet.
Fim da história - Na quinta-feira (10), finalmente, ficou resolvido o problema de troca de nome de rua que gerou transtorno aos moradores no Jardim Bela Vista, em Campo Grande. A Rua Dona Joana, cujo nome havia sido alterado para Alfredo Zamlutti, voltou ao nome original que levava há mais de 66 anos. A mudança foi desfeita após 3 anos. Moradores foram atrás dos vereadores para conseguir desfazer a troca de nome.
Garoto propaganda - O vereador Clodoilson Pires (Podemos) usou tempo da sessão de quinta-feira (10) para parabenizar o trabalho do Procon Municipal e fazer propaganda do trabalho do órgão na orientação aos endividados. “O órgão tem pessoas competentes para orientar como colocar as contas em dia, que é algo que tira a paz do cidadão. Temos de divulgar os serviços que o município oferece”, justificou sobre o uso de ser espaço para fazer a “propaganda”.