Marquinhos Trad e o temor do tempo
Medo da chuva – O prefeito Marquinhos Trad fez um versinho ontem para resumir seu sentimento quando viu que a previsão climática se confirmaria, com muita chuva o dia todo em Campo Grande. À coluna, afirmou que “na hora que dá o trovão, parece que atinge meu coração”.
Na hora do voo – Logo depois de começar a chover nesta terça-feira, Marquinhos embarcou para Brasília, onde se reuniu com a bancada federal. Ele contou que embarcou sob temporal, mas que foi tudo bem na viagem.
Contraste – No Distrito Federal, Marquinhos encontrou uma paisagem bem ao inverso da que deixou em Campo Grande. “Aqui, céu límpido”, brincou.
Força da natureza – O prefeito de Bonito, Odilson Soares (PSDB), também revelou o quanto a chuva gerou preocupação, brincando que São Pedro “aprontou” com a cidade, bastante afetada. Logo depois, citou que não há como parar o que vem de um fenômeno natural.
Valeu - O deputado Amarildo Cruz (PT) agradeceu aos colegas Paulo Siufi (MDB) e Herculano Borges (SD) pela ajuda na elaboração do projeto que obriga creches e asilos a ter sistema de câmeras. Ele ponderou que os parlamentares não podem se sentir "donos da verdade", na hora de apresentar uma matéria, podendo enfim receber sugestões e até modificar a matéria.
#Paz - "Aqui precisa ser um lugar de diálogo e construção", discursou Siufi. No ano passado, ele reclamou diversas vezes sobre projetos seus que não vingaram.
Repercussão – A Câmara dos Vereadores de Campo Grande aprovou moção de repúdio aos jogadores envolvidos na pancadaria no estádio Morenão no domingo passado. O episódio ganhou destaque em jornais da Espanha e da Inglaterra, dada a cena de violência explícita.
Não dá – Quem puxou o assunto na Casa foi o vereador Jeremias Flores dos Santos (Avante). Para ele, foi tudo “inaceitável” no jogo de domingo.
Ressalva – O vereador alertou que sua fala, e a moção de repúdio, não são contra o Operário. “É contra a atitude dos jogadores”.
Tema do momento – A sessão no legislativo municipal também teve debate sobre a intervenção federal no Rio de Janeiro. Assim como Executivo estadual e os parlamentares federais, a preocupação é que haja também ações na fronteira.
(Com Mayara Bueno, Humberto Marques e Leonardo Rocha)