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Jogo Aberto

Reinaldo é 1 em 10 em recorde nas eleições de 2018

Leonardo Rocha, Aline dos Santos e Humberto Marques | 30/10/2018 06:00

Aquário do Pantanal – Mais um mandato chegando e o Aquário do Pantanal volta a ser assunto. Mas para Reinaldo Azambuja nada mudou. Ele continua dizendo que não quer ser responsabilizado pelo passado. “A irresponsabilidade é do governo anterior. Pagou R$ 200 milhões pela obra e não terminou”, reforçou.

Na conta - Mesmo assim, o governador reeleito conta que o Estado tem R$ 39 milhões depositados numa conta, em separado, e aguarda aval da Justiça para conclusão do Aquário no segundo mandato.

Tô dentro - Em um cenário de poucos reeleitos no Brasil, Reinaldo é 1 entre 10 que conseguiram uma segunda oportunidade no País. O número de governadores reeleitos em 2018 é o menor desde 2002, quando foram apenas 9 consagrados pelo voto.

Recorde - Mas se levar em conta a proporção, o recorde fica com este ano, desde que a reeleição foi aprovada no Brasil, em 1998. Naquela época só 16 tentaram continuar no governo dos estados, agora foram 20.

Sem racha - Depois da derrota, Odilon de Oliveira (PDT) voltou a dizer que o PDT "não estava rachado" durante a campanha e que é natural ter "descontentamento" de algumas lideranças ao longo do caminho. "Não se consegue harmonia 100% dentro do partido".

Ex-parceiro - João Leite Schimidt, liderança histórica do partido, reclamou que foi demitido por Odilon, da função de coordenador de campanha, no segundo turno.

Rancoroso - No domingo, o Campo Grande News sentiu na pele o poder do descontentamento do juiz. Dentre todos os meios de comunicação autorizados a entrar na casa dele, para acompanhar a apuração dos votos, só o jornalista do portal ficou de fora, por imposição do candidato. Odilon não gostou de reportagens sobre denúncias de ex-assessor contra ele, postadas pelo jornal.

Amigos - Para Odilon de Oliveira (PDT) apesar de estar há pouco tempo na política, a campanha "não cometeu" erro grave. Ele ainda comentou que o apoio que recebeu no segundo turno foi das lideranças do MDB, não do ex-governador André Puccinelli (MDB). "Não fiz aliança com o Puccinelli, que por circunstâncias da vida está isolado da política, a parceria foi com o senador (Waldemir) Moka, deputados Junior Mochi e Paulo Siufi, além de outras lideranças".

Troca de comando – Gláucio Zanettin Fernandes está se despedindo da Superintendência do Banco do Brasil em Mato Grosso do Sul. Ele será o novo superintendente do BB na região Oeste de São Paulo.

Novo na linha - Em seu lugar no Estado, assume Antônio José Banhara, funcionário de carreira do banco há 16 anos e ex-superintendente em Mato Grosso e São Paulo, respondia como Executivo de Agronegócios do banco em Brasília.

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