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Jogo Aberto

Uso de celular na sala de cirurgia opõe deputados

Marta Ferreira | 24/08/2017 06:00

‘Censura, não’ - Paulo Siufi criticou o projeto que proibia o uso de celulares em UTIs neonatais. Disse que era um cerceamento aos médicos e enfermeiros. Sobrou Até para Roberto Figueiredo, conhecido como DR. Bactéria e responsável por um estudo sobre os perigos do uso dos aparelhos nesses ambientes. 'Eu quero que o Dr. Bactéria vá plantar batatas', disse o deputado.

Motivo - O projeto criticado por Siufi era de Márcio Fernandes, também do PMDB. Em resposta, o parlamentar respondeu que sua proposta pensava nos bebês, pais e população, não nos médicos.

Diferenças- Ao ver o debate entre peemedebistas, Amarildo Cruz comentou nos bastidores que as brigas no PT são “internas”. Segundo ele, quando os parlamentares vão ao plenário já estão todos afinados no mesmo discurso.

Ainda não - A deputada Mara Caseiro disse que ainda vai participar de reuniões com grupos e institutos favoráveis ao movimento “Escola sem Partido”, antes de apresentar o projeto na Assembleia. 'Faltam alguns detalhes para acertar, então devo apresentar semana que vem'.

Deram brecha - O deputado Paulo Correa, presidente da CPI da JBS, disse que após a empresa reconhecer que não cumpriu investimentos, pode cobrá-la com o dedo em riste. 'Assumiram que são picaretas e emitiam notas fiscais frias'.

Todos a favor - Divulgado pelo movimento Vem Pra Rua, o placar com o número de deputados que rejeitam R$ 3,6 bilhões para o fundo eleitoral, voltado ao financiamento de campanha, mostra zero votos contra a proposta em Mato Grosso do Sul. Além de MS, outros quatro estados aparecem na lista do zero voto contra o fundo: Piauí, Amapá, Mato Grosso e Rio Grande do Norte.

Protesto – No domingo, 27 de agosto, o movimento está planejando um protesto nas maiores cidades do País. Ainda não há confirmação se vai haver mobilização em Campo Grande.

Mau exemplo – Policiais do Gecam (Grupo Especializado com Apoio de Motocicletas) fizeram um pequeno “carnaval” no trânsito por volta das 11h40 desta quarta-feira. Ligaram sirene, passaram por cima da calçada, sugerindo pressa para alguma ocorrência.

Passou a pressa - Mas logo que saíram do tumulto no trânsito na região da rotatória da Ceará com a Joaquim Murtinho, que costuma irritar motoristas mais apressadinhos nos horários de pico, a pressa acabou. A equipe seguiu sem sirene e sem correria.

Crítica – O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), sem dizer nomes, afirmou ontem que age diferente de seus antecessores, e não é ‘personalista’. Segundo ele, não há faixas ou outro tipo de propaganda que liguem as iniciativas da prefeitura a seu nome. Marquinhos fez a afirmação durante evento para lançar uma obra que estava com recurso destinado desde 2014. “O dinheiro não foi para o lugar certo”, condenou.

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