Depois de vestir uniforme, Lorenzo agora visita Corpo de Bombeiros
Com síndrome de Down, Lorenzo conquistou a internet quando vestiu o uniforme dos bombeiros; agora foi a vez de uma visita
Você viu aqui no Lado B a fofura que foi o menino Lorenzo vestido de bombeiro. Aos três aninhos, com síndrome de down, ele parou as redes sociais pelo carisma e por trajar o uniforme dos bombeiros militares de Mato Grosso do Sul.
Depois da repercussão, Lorenzo Moura Oliveira foi convidado para fazer uma visita nesta sexta-feira (28) a um batalhão do corpo de bombeiros em Campo Grande. Nas redes sociais mais uma vez, a mãe de Lorenzo, Yule Moura, expôs a visita.
“Hoje o Lorenzo teve uma tarde muito especial. Foi convidado para visitar o 6° Grupamento de Bombeiros Militar. Agradeço a toda equipe que nos recebeu. O Lorenzo amou esse momento”, disse Yule.
Nas fotos, Lorenzo aparece batendo continência junto de uma militar, também sentado no suporte e dentro de uma viatura, bem como usando uma boina do grupamento. Yule disse que os dois ficaram cerca de 3 horas no batalhão. À nossa reportagem, a mãe disse que ele adorou. "Chegou batendo continência para os militares. Curtiu ver as viaturas de perto. Nunca tinha visto antes de tão pertinho. Entrou no caminhão".
No Instagram criado por Yule para mostrar a rotina de Lorenzo, já são mais de 650 curtidas e muitos comentários. “Aaaaaai meu Deus, olha a carinha deleee dentro da viatura”, disse Gabriela Nunes.
Também publicado pelo Instagram oficial do Corpo de Bombeiros, os militares destacaram a paixão do pequeno pela atividade tão nobre. "O príncipe Lorenzo foi conhecer o quartel do Corpo de Bombeiros Militar e a famosa Autoescada Mecânica! Além da paixão pelos Bombeiros Militares, o Lorenzo tem sangue de Bombeiros, pois possui vários familiares, tanto do lado materno quanto paterno, que pertencem ao Corpo de Bombeiros Militar, que vão desde o avô, tios-avôs, tia-avó, tia e primos", escreveram.
A mãe relata que o filho se acostumou a estar de frente para as câmeras e lembra da vez que conseguiu registrar seus primeiros passos. “Começou a andar com 2 anos. Sempre me empenhei muito para o desenvolvimento dele, colocava-o na varanda e nesse dia, estava filmando com o celular. Deu sete passos, fiquei tão emocionada que corri, abracei e o beijei. Ele ficou feliz por me ver comemorando que continuou andando para ver minha reação”.
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