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Comportamento

Fã de Whitney Houston, Edson guarda há 12 anos ingresso da turnê

Em Roma, ele realizou sonho de ver a artista e na semana passada se emocionou com filme sobre a história dela

Jéssica Fernandes | 17/01/2023 07:07
Edson Almeida segura ingresso da turnê mundial da cantora. (Foto: Paulo Francis)
Edson Almeida segura ingresso da turnê mundial da cantora. (Foto: Paulo Francis)

Em 1994, Edson Almeida descobria o talento de Whitney Houston em ‘O Guarda-Costas’ e a partir do filme veio a admiração pela voz da protagonista. A voz seguiu encantando o personal stylist, de 40 anos, que se emocionou ao ver a cantora se apresentar em 2010 na cidade de Roma. O ingresso, ele guarda até hoje como recordação da realização de um sonho.

A admiração pela artista o levou ao cinema na semana passada para assistir ‘I Wanna Dance with Somebody – A História de Whitney Houston’. A emoção mais uma vez tomou conta de quem é fã da estrela desde a adolescência.

Ao Lado B, Edson comenta a primeira impressão que teve quando descobriu White Myu em 1994. “Eu acho que o que foi mais emblemático foi o filme que ali eu comecei. A voz dela me marcou muito mesmo eu não sabendo a letra. Aí comecei a ouvir, comecei a buscar mais informações sobre ela, acompanhar, ir atrás da tradução. Quando tinha algum anúncio de participação, show pelo jornal a gente ficava sabendo e a cada vez que reprisava o filme eu estava assistindo”, conta.

Convite adquirido em 2010 mostra detalhes do setor em Roma. (Foto: Paulo Francis)
Convite adquirido em 2010 mostra detalhes do setor em Roma. (Foto: Paulo Francis)

Em 2010, o personal stylist teve a oportunidade de ver Whitney de forma diferente e sem ser através da televisão. A turnê da artista chegou a Roma no período em que Edson estava na Itália. Ele relata que enquanto a cantora foi criticada em outros países, a plateia onde ele estava a acolheu.

“Essa turnê foi muito criticada, porque ela não conseguia atingir os agudos dela. Em outros países onde passou tinham pessoas falando mal, mas na Itália ela teve um acolhimento muito grande. Quem estava ali não estava para avaliar a condição musical, mas justamente por ser ela”, afirma.

Após 12 anos, Edson ainda recorda a sensação de como foi ver Whitey cantar naquela noite. “Pra mim foi a realização de um sonho eu jamais imaginava estar no mesmo lugar que Whitney. Qualquer outro show, nenhum vai ultrapassar a minha emoção do que foi o dela e por tudo que ela representou”, fala.

Cantora durante apresentação na Itália em 2010. (Foto: Arquivo pessoal)
Cantora durante apresentação na Itália em 2010. (Foto: Arquivo pessoal)

O talento da cantora, segundo Edson, foi a que fez alcançar o sucesso mundial numa época em que a internet sequer existia para projetar os artistas. O talento e a trajetória são apresentados na produção que estreou semana passada nos cinemas do País.

Desde o ano passado, Edson aguardava o momento onde veria a história dela ser narrada de forma diferente de documentários anteriores. “Já fizeram dois documentários dela e ambos foram muito sensacionalistas na questão das drogas. Nesse filme eu percebi que eles não deixaram de lado, mas foram muito sutis nesse filme e mostrando a grandiosidade dela”, fala.

Para quem sempre admirou a cantora, o filme prestou uma homenagem à artista. “Esse filme mostrou a voz e o talento na forma como ela merecia”, frisa. Graças a trilha sonora original foi difícil segurar a emoção. “Era tudo muito real, era como se eu estivesse vendo a Whitney. Eu definiria ela como o filme trabalhou: A voz”, conclui.

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