Família pede ajuda para Ingra vencer o câncer e voltar à Praça Bolívia
Ela tem 37 anos e luta contra a doença há quase dois anos
Sorriso aberto e roupas típicas são os elementos indispensáveis para Ingra Padilha, de 37 anos, alegrar o primeiro domingo de cada mês na Praça Bolívia. Para voltar a dançar e animar o público do tradicional evento cultural de Campo Grande, os familiares dela pedem ajuda para custear tratamento contra o câncer.
Ingra faz parte do grupo de dança T’ikay, que executada danças típicas bolivianas, e ajuda promover a cultura do país fronteiriço na Capital. Há quase dois anos ela luta contra o câncer.
A doença foi identificada nas mamas em dezembro de 2018. Na época, ela realizou cirurgia para a retirada dos seios. Porém, em setembro de 2019, foi identificada uma metástase cerebral, sendo necessária nova cirurgia.
Neste ano, mais um tumor foi identificado no cérebro e Ingra passou por mais um procedimento, que acabou a deixando com algumas sequelas neurológicas.
“Estou com problemas de locomoção e fala. Para minha recuperação, preciso da ajuda de uma fisioterapeuta e uma fonoaudióloga, além de uma cadeira de rodas”, diz texto que acompanha a campanha de arrecadação.
Amigo da bailarina, o jornalista Geraldo Duarte já colaborou e lembra que ela atua há mais de dez anos na programação da Praça Bolívia. “Fiquei muito abalado. Ela ensinou a minha filha a dançar”, relembrou.
A meta é arrecadar R$ 27 mil e as doações chegavam a R$ 7.161,90 até a tarde de hoje. Quem quiser pode contribuir no site da vaquinha on-line.
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