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Consumo

"Iluminação cruzada" deixa o casamento mais chique, mas preço varia bastante

Elverson Cardozo | 13/05/2014 12:48
Iluminação cruzada dá destaque ao ambiente e garante sofisticação. (Foto: Divulgação)
Iluminação cruzada dá destaque ao ambiente e garante sofisticação. (Foto: Divulgação)

Se a decoração não é suficiente, a luz pode dar uma força. Se tudo estiver completo, os refletores, bem posicionados, garantem o destaque. A iluminação sempre esteve presente nos casamentos, mas com o passar dos anos, técnicas foram aprimoradas e agora é possível brincar mais com as “tochas”, especialmente nas passarelas rumo ao altar.

Alguns casais preferem dar destaque por onde vão passar e é por isso que as empresas se especializaram nisso. Hoje, iluminar um corredor pode custar de R$ 600,00 a R$ 2 mil, ou até onde o bolso e a criatividade permitirem.

Zelito Alves de Melo trabalha nesse ramo há 18 anos e diz que a procura por uma iluminação diferenciada cresceu com o passar do tempo. Há 8 anos, sentindo a necessidade do mercado, ele passou a oferecer novas opções para quem quer fugir dos padrões mais tradicionais.

Em algumas empresas, iluminação de passarela inclui destaque na fachada. (Foto: Divulgação)
Em algumas empresas, iluminação de passarela inclui destaque na fachada. (Foto: Divulgação)

Atualmente, ele faz da luz cruzada um tapete, chamado de “desenho em X”. “A gente vem com as lâmpadas e desenha, dá vida no tapete”, explica”, ao comentar que existem outras opções: “acender” só os arranjos, para dar claridade, ou misturar com o X.

O básico - Só a cruzada ou apenas os arranjos - sai R$ 2 mil e inclui uma iluminação na fachada da igreja porque, segundo ele, não compensa, financeiramente, cobrar só pelo tapete.

Proprietário de outra empresa do segmento, Aroldo Silva Ormond, de 54 anos, fala a mesma coisa, mas cobra R$ 600,00 por um trabalho com, no mínimo, 40 refletores comuns e também faz o X com as luzes.

“Não tem muitas opções em Campo Grande. Fora tem o tapete de LED, mas é caro. Aqui não foge muito disso, até porque os espaços das igrejas não permitem inovações”, comenta.

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