Suspiros de família viram pirulitos decorados nas mãos de Dayse
De flamingos a cactos, suspiros personalizados chamam atenção pelo formato e as possibilidades de sabor
É de comer com os olhos. Os suspiros que Dayse Moreira de Toledo Camargo, 33 anos, faz lembram muito a infância. Em casa, ela sempre viu avó, tias e mãe se desdobrando em preparações de doces para comemorar o dia de alguém da família e até mesmo dos amigos. A receita que nunca faltava era o tal do suspiro. Aquele tradicional mesmo, feito com clara, açúcar, limão, daqueles rachadinhos, no estilo bem rústico.
Certo dia, uma das tias, a Márcia, comercializou esse doce tradicional que estava sempre presente na família e o resultado foi sucesso total. Dayse, por influência da tia, então decidiu seguir os passos e se especializou na categoria. "Hoje, cada tipo de suspiro que eu faço, acredite, é uma receita diferente", conta.
Isso porque os formatos são bem variados. Tem pirulitos personalizados no formato de cactos, sorvete, unicórnio, ursinho. Esse último, segundo Dayse, é o que mais dá trabalho. "É um merengue menos estável para trabalhar, então, precisei de mais tempo, é quase um dia inteiro para fabricar 30 unidades de modo que não ficassem tortos ou rachados".
Além das opções dos suspiros serem recheados, eles também possuem sabores variados. De paçoca, cappuccino, Oreo, coco, leite condensado, limão, Ovomaltine e o queridinho leite ninho. Mas Dayse não para por aí. A delicadeza dos suspiros também se estende a sua outra especialidade: macarons. Um doce que, segundo ela, é de origem francesa.
"Um dia, fui em um casamento e lá tinha uma torre linda com muitos macarons e eu não os conhecia. Quando provei um, já me bateu uma curiosidade em aprender a fazer esse doce, que é conhecido pela sua dificuldade na execução da receita, e me desafiou a aprender a dominar esse docinho tão temperamental", comentou Dayse.
Pois a confeiteira não só aprendeu a fazer o doce, como também a personalizar de um jeito mais fofo que o outro.
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