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Política

Acordo garante reeleição de Mochi e Zé Teixeira na Assembleia Legislativa

Waldemar Gonçalves | 06/12/2016 19:35
Junior Mochi (à esquerda) ao lado de Rinaldo Modesto na sessão desta terça-feira na Assembleia Legislativa (Foto: Roberto Higa e Victor Chileno/ALMS)
Junior Mochi (à esquerda) ao lado de Rinaldo Modesto na sessão desta terça-feira na Assembleia Legislativa (Foto: Roberto Higa e Victor Chileno/ALMS)
Zé Teixeira (em pé) falando com Eduardo Rocha e Antonieta Amorim, em sessão na semana passada (Foto: Roberto Higa e Victor Chileno / ALMS)
Zé Teixeira (em pé) falando com Eduardo Rocha e Antonieta Amorim, em sessão na semana passada (Foto: Roberto Higa e Victor Chileno / ALMS)

Confirmando o que o Jogo Aberto antecipou no dia 29 de novembro, a dupla Junior Mochi (PMDB) e Zé Teixeira (DEM) será reeleita para mais dois anos de mandato, respectivamente, na presidência e primeira-secretaria da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. A reeleição conta, inclusive, com apoio do governador, Reinaldo Azambuja (PSDB).

O peemedebista já tem em mãos documento assinado por 16 parlamentares formalizando o apoio, o que lhe garante a maioria na casa, onde há 24 deputados. Ou seja, apenas os oito do PSDB ainda não assinaram, mas está definido que não haverá disputa.

‘Insuflados’ por Onevan de Matos (PSDB), os tucanos até ensaiaram a candidatura de Beto Pereira à presidência. Mas, o projeto não ganhou corpo, ficou no ‘balão de ensaio’ e a bancada recolheu os flaps, prevalecendo a vontade do governador pela reeleição de Mochi.

Mais uma vez, confirma-se o já publicado pelo Jogo Aberto. Ou seja, caberá ao PSDB indicar a primeira vice-presidência. Sairá Onevan para dar lugar a Maurício Picarelli. A eleição será no dia 20 de dezembro.

O entendimento entre os deputados e o governo é de que Mochi e Zé Teixeira nas principais cadeiras da mesa diretora, nos últimos dois anos, fizeram uma boa administração na Assembleia. Um dos pontos positivos, dizem, está no avanço no aspecto da transparência pública e na proposta de dar uma “cara nova” ao parlamento.

Conforme o organograma estrutural da Assembleia Legislativa, a presidência e a primeira-secretaria da casa são responsáveis diretamente pela administração do parlamento. As duas posições estão interligadas e cuidam das diretorias da casa, incluindo os setores de recursos humanos, patrimônio e finanças.

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