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Política

Assis diz que PSDB espera até 14 partidos e quer ter as maiores bancadas

Coordenador da campanha tucana contabiliza lista de aliados já fechados e em fase final de coversações e afirma ter como meta ter maioria na Assembleia e Câmara

Humberto Marques e Leonardo Rocha | 04/08/2018 10:18
Convenção do PSDB acontece nesta manhã em Campo Grande; partido aguarda 14 aliados em coligação. (Foto: Fernando Antunes)
Convenção do PSDB acontece nesta manhã em Campo Grande; partido aguarda 14 aliados em coligação. (Foto: Fernando Antunes)

O PSDB conta neste momento com 12 partidos aliados no projeto de reeleição do governador Reinaldo Azambuja, aguardando ainda a possibilidade de mais duas legendas se somarem à coligação até o fim deste sábado (4). A informação partiu de Carlos Alberto Assis, coordenador político da campanha tucana em Mato Grosso do Sul.

Uma pré-listagem de potenciais aliados do PSDB, confirmada por Assis, inclui, até aqui, PP, DEM, PSD, PPS, Pros, Solidariedade, PSB e PTB, partidos que já confirmaram presença na coligação; e PMB, Patriota, Avante, PSL e PMN, que realizam nesta manhã suas convenções.

Nesta lista, Patri, Avante e PMN participaram de reunião na quinta-feira (2) no Diretório Regional do PSDB e sinalizaram a possibilidade de participaram da coligação. Na sexta (3), lideranças tucanas se encontraram com a cúpula do PSL para alinhavar a aliança. Já o presidente regional do PMB e candidato a senador Dorival Betini havia confirmado negociações com o staff tucano em um projeto coligado apenas nas proporcionais.

Assis também confirmou o pré-desenho da chapa majoritária. “Miglioli (Marcelo Miglioli, PSDB) e Nelsinho (Trad, PTB), serão nossos candidatos ao Senado, com o Murilo (Zauith, DEM) na vice”, destacou. O PSB deve indicar o Pastor Antônio Dionizio como primeiro suplente de Nelsinho.

O coordenador tucano destacou, ainda, que a intenção nessa coligação “é continuar tendo a maior bancada na Assembleia e, também, em Brasília, na Câmara Federal. A coligação, apesar de grande, não é inchada e sim fortalecida”. Segundo ele, nos 45 dias de campanha eleitoral autorizada, todos esses partidos terão como missão “defender o legado do governo. Quem veio é para defender o projeto”.

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