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Política

Câmara dá aval para prefeitura contratar empréstimo de R$ 45 milhões

Valor será usado para financiar obras de asfalto e infraestrutura

Jones Mário e Fernanda Palheta | 19/12/2019 13:12
Câmara dá aval para prefeitura contratar empréstimo de R$ 45 milhões
Vereadores reunidos na última sessão plenário do ano, nesta quinta-feira (Foto: Fernanda Palheta)

Com votação em bloco, 25 votos favoráveis e nenhum contrário, os vereadores aprovaram projeto que autoriza a prefeitura de Campo Grande a contratar empréstimo de R$ 45 milhões com a CEF (Caixa Econômica Federal). O recurso será utilizado para financiar obras de infraestrutura e saneamento.

O texto foi apreciado em plenário na manhã desta quinta-feira (19), durante última sessão da Câmara Municipal em 2019. Agora, a proposta segue para sanção do prefeito Marquinhos Trad (PSD).

O total autorizado inclui R$ 30 milhões para drenagem e pavimentação dos complexos Rita Vieira e Vilas Boas/Parque Dallas, serviços antes previstos em operação de crédito com outro banco, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). A contratação já havia sido permitida por lei, publicada em outubro.

Em mensagem aos vereadores, Trad explicou que a mudança de instituição financeira se deve a “atuais restrições existentes na captação de recursos das fontes governamentais utilizadas pelo banco”. A prefeitura ainda informou que os investimentos previstos na operação de crédito com a CEF, na linha Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento), estão aprovados.

Parque - Além das obras nos complexos já citados, o novo aporte prevê drenagem e pavimentação na Rua Nicomédes Vieira de Rezende, no Vilas Boas; e de parte dos residenciais Oliveira I e III, na região oeste.

A construção de parque multiuso no extinto aterro do Jardim Noroeste, zona leste da Capital, também está compreendida no financiamento. O local foi fechado em dezembro de 2016.

No ano passado, o município contratou a construtora JLC para elaboração de plano de recuperação da área degradada por depósito irregular de lixo da construção civil no aterro. O projeto custou R$ 110,3 mil.

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