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Política

Com mais de um mês de campanha, governador aposta em 2º turno na Capital

Fabiano Arruda e Paula Vitorino | 15/08/2012 11:33
Governador André Puccinelli afirmou que seu partido não pode escolher adversários na eleição de Campo Grande. (Foto: Rodrigo Pazinato)
Governador André Puccinelli afirmou que seu partido não pode escolher adversários na eleição de Campo Grande. (Foto: Rodrigo Pazinato)

Após pouco mais de um mês de campanha, o governador André Puccinelli (PMDB) voltou a falar sobre a possibilidade de a eleição para prefeito em Campo Grande ir para o segundo turno neste ano.

As afirmações foram feitas durante agenda pública na Governadoria nesta quarta-feira. Logo no início da disputa ele já havia admitido a possibilidade, no entanto, colocou o PT no páreo.

Diante da possibilidade da eleição não ser definida em outubro, Puccinelli desconversou sobre o futuro, agora, colocando Alcides Bernal, do PP, na briga com Edson Giroto (PMDB), já que os dois têm aparecido como os melhores colocados nas pesquisas divulgadas até agora.

Além disso, o líder do PMDB no Estado não quis comentar sobre a possibilidade de Reinaldo Azambuja, candidato pelo PSDB, apoiar Bernal. “Eu não falo por terceiros. A gente não escolhe adversários”, afirmou.

Mesmo desenhando o cenário de segundo turno, André considerou que a campanha “está melhor do que esperava” até agora.

Para ele, o fato de Giroto aparecer em primeiro lugar na pesquisa divulgada nesta semana pelo instituto Ipems, encomendada pelo Correio do Estado, mesmo antes do início do horário eleitoral gratuito de televisão, deve-se ao envolvimento das lideranças do partido.

“O Nelsinho entrou em campo, eu, vereadores e os deputados que tem base eleitoral aqui”, enumerou como justificativas para o resultado.

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